Uma abordagem sobre as dificuldades enfrentadas por mães na amamentação de crianças portadoras de fissuras labiopalatinas
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação e Saúde |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/3017 |
Resumo: | Por fissuras labiais ou labiopalatinas entende-se um conjunto de anormalidades na formação da face. Embora tais fissuras labiopalatinas não comprometam a vida do recém-nascido, fazem com o mesmo enfrente dificuldade para ingerir alimentos, principalmente, nos primeiros meses de vida, quando da amamentação exclusiva, gerando, assim, muitas preocupações para as mães. O nível elevado de estresse, bem como todas e quaisquer alterações que ocorram no primeiro trimestre da gravidez, podem também contribuírem para o desenvolvimento das chamadas fissuras labiopalatinas. E, que doenças maternas crônicas, a exemplo do diabetes e da epilepsia, além da gripe, dos herpes e das gastroenterites podem contribuir nesse processo. No recém-nascido com fissuras labiopalatinas, o aleitamento materno é uma prática possível de ser realizada e seu sucesso dependerá do tipo de malformações, fatores socioeconômicos, emocionais e de experiências com lactações anteriores. Assim reforça-se a importância dos profissionais de saúde para o sucesso da amamentação, levando em conta que são eles os responsáveis para darem suporte emocional, orientações e esclarecimentos quanto às dúvidas das puérparas em função do bem estar destes. Os recém-nascidos com fissura labiopalatina são iguais a qualquer outro paciente, porém os cuidados na alimentação e higienização são diferenciados. Entretanto, quando a fissura labiopalatina é descoberta, a família deve ser orientada corretamente, para que não haja problemas futuros com a criança, podendo assim superar os desafios e levar uma vida normal. Palavras-chave: Recém-nascido. Fissuras labiopalatinas. Dificuldade de amamentação. |
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