Modo e época de aplicação de nitrogênio na cultura do feijoeiro
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Data de Publicação: | 1963 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100048 |
Resumo: | Em 1961 conduziu-se, em Ribeirão Prêto, uma experiência preliminar para estudar o efeito, sôbre o feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), de vários adubos, inclusive quatro formas de nitrogênio, sendo as doses totais dêste aplicadas de uma vez, em quatro épocas: 0, 22, 42 e 62 dias após a emergência das plantas. As respostas às adubações com PK e PK + estêrco foram muito pequenas. O efeito médio do nitrogênio alcançou +81%, quando aplicado após a germinação, mas baixou sucessivamente nas épocas seguintes. Não foram significativas as diferenças entre uréia, sulfato de amônio e Nitrocálcio, bem como entre uréia sólidia e em solução a 1%. A nodulação, em regra muito baixa, foi um pouco maior ncs tratamentos em que se retardou a adubação nitrogenada, mas não conseguiu evitar que, nêles, as produções caíssem consideràvelmente. |
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Modo e época de aplicação de nitrogênio na cultura do feijoeiroEm 1961 conduziu-se, em Ribeirão Prêto, uma experiência preliminar para estudar o efeito, sôbre o feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), de vários adubos, inclusive quatro formas de nitrogênio, sendo as doses totais dêste aplicadas de uma vez, em quatro épocas: 0, 22, 42 e 62 dias após a emergência das plantas. As respostas às adubações com PK e PK + estêrco foram muito pequenas. O efeito médio do nitrogênio alcançou +81%, quando aplicado após a germinação, mas baixou sucessivamente nas épocas seguintes. Não foram significativas as diferenças entre uréia, sulfato de amônio e Nitrocálcio, bem como entre uréia sólidia e em solução a 1%. A nodulação, em regra muito baixa, foi um pouco maior ncs tratamentos em que se retardou a adubação nitrogenada, mas não conseguiu evitar que, nêles, as produções caíssem consideràvelmente.Instituto Agronômico de Campinas1963-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100048Bragantia v.22 n.unico 1963reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051963000100048info:eu-repo/semantics/openAccessMiyasaka,ShiroFreire,E. S.Mascarenhas,Hipólito A. A.por2010-02-23T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051963000100048Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-02-23T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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