Correlações entre a maturidade da fibra e outros caracteres econômicos do algodoeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1976 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051976000200011 |
Resumo: | As características da fibra - comprimento, uniformidade, índice Micronaire (finura), resistência Pressley -, a resistência do fio, assim como a porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes e a produção, foram correlacionados com a maturidade da fibra, determinada pelo fibrógrafo digital. Para tanto foram utilizados os dados de 12 ensaios regionais de variedades instalados no ano agrícola de 1970/71, e de 13 ensaios instalados em 1971/72, em diferentes locais do Estado de São Paulo. Esses ensaios, em quadrado latino 6x6, forneceram 72 pares de valores no primeiro ano e 78 pares no segundo, para os cálculos dos coeficientes de correlação. Estes foram computados por ano e por variedade. Valores médios foram estimados através da transformação Z de Fisher. Houve variações sensíveis no valor dos coeficientes entre anos dentro de variedades e entre variedades dentro de ano. As estimativas médias foram significativas, com exceção da resistência da fibra, da resistência do fio e da porcentagem de fibra. Houve falta de homogeneidade nos casos do índice Micronaire e da uniformidade de comprimento. No ano de 1971/72, de condições piores para o algodoeiro, os coeficientes de correlação alcançaram valores mais altos. |
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Correlações entre a maturidade da fibra e outros caracteres econômicos do algodoeiroAs características da fibra - comprimento, uniformidade, índice Micronaire (finura), resistência Pressley -, a resistência do fio, assim como a porcentagem de fibra, peso de um capulho, peso de 100 sementes e a produção, foram correlacionados com a maturidade da fibra, determinada pelo fibrógrafo digital. Para tanto foram utilizados os dados de 12 ensaios regionais de variedades instalados no ano agrícola de 1970/71, e de 13 ensaios instalados em 1971/72, em diferentes locais do Estado de São Paulo. Esses ensaios, em quadrado latino 6x6, forneceram 72 pares de valores no primeiro ano e 78 pares no segundo, para os cálculos dos coeficientes de correlação. Estes foram computados por ano e por variedade. Valores médios foram estimados através da transformação Z de Fisher. Houve variações sensíveis no valor dos coeficientes entre anos dentro de variedades e entre variedades dentro de ano. As estimativas médias foram significativas, com exceção da resistência da fibra, da resistência do fio e da porcentagem de fibra. Houve falta de homogeneidade nos casos do índice Micronaire e da uniformidade de comprimento. No ano de 1971/72, de condições piores para o algodoeiro, os coeficientes de correlação alcançaram valores mais altos.Instituto Agronômico de Campinas1976-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051976000200011Bragantia v.35 n.2 1976reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051976000200011info:eu-repo/semantics/openAccessSabino,Nélson PaulieriGridi-Papp,Imre LajosGrossi,José Maria Mendespor2009-02-20T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051976000200011Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-02-20T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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