A seringueira (Hevea brasiliensisMuell.-Arg.) no Vale do Rio Paraíba
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1966 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100012 |
Resumo: | Foi feito um estudo sôbre o cultivo de seringueira (Hevea brasiliensisMuell. - Arg.) no vale do rio Paraíba, no Estado de São Paulo, onde se fêz pela primeira vez o plantio com a finalidade de pesquisar a adaptação dessa espécie vegetal ao ambiente e as possibilidades da exploração comercial na região. O seringal foi plantado em terreno terciário, da série Guatemala, próximo de baixada, na Estação Experimental de Pindamonhangaba, localizada mais ou menos no centro do referido vale, a 22°55' de latitude sul, 45°25' de longitude e à altitude de 570 metros. O desenvolvimento das plantas foi normal. Ao completar sete anos de idade, havia 70% das plantas com as dimensões convencionais para início de exploração do seringal. A produção obtida de borracha foi de cêrca de 460 quilogramas por hectare no primeiro ano de colheita, 620 no segundo e 835 no terceiro. O aparecimento da moléstia das fôlhas, causada por Dothidella ulei,nos dois últimos anos de colheita, parece não ter tido influência apreciável na produção, que continuou aumentando. Os exames tecnológicos efetuados na borracha obtida revelaram características de fina qualidade. |
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A seringueira (Hevea brasiliensisMuell.-Arg.) no Vale do Rio ParaíbaFoi feito um estudo sôbre o cultivo de seringueira (Hevea brasiliensisMuell. - Arg.) no vale do rio Paraíba, no Estado de São Paulo, onde se fêz pela primeira vez o plantio com a finalidade de pesquisar a adaptação dessa espécie vegetal ao ambiente e as possibilidades da exploração comercial na região. O seringal foi plantado em terreno terciário, da série Guatemala, próximo de baixada, na Estação Experimental de Pindamonhangaba, localizada mais ou menos no centro do referido vale, a 22°55' de latitude sul, 45°25' de longitude e à altitude de 570 metros. O desenvolvimento das plantas foi normal. Ao completar sete anos de idade, havia 70% das plantas com as dimensões convencionais para início de exploração do seringal. A produção obtida de borracha foi de cêrca de 460 quilogramas por hectare no primeiro ano de colheita, 620 no segundo e 835 no terceiro. O aparecimento da moléstia das fôlhas, causada por Dothidella ulei,nos dois últimos anos de colheita, parece não ter tido influência apreciável na produção, que continuou aumentando. Os exames tecnológicos efetuados na borracha obtida revelaram características de fina qualidade.Instituto Agronômico de Campinas1966-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100012Bragantia v.25 n.1 1966reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051966000100012info:eu-repo/semantics/openAccessCunha,João Ferreira dapor2009-03-24T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051966000100012Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-03-24T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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