Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira,Solange Ferreira da
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Luz,Viviane Kopp da, Wolte,Daiana Doring, Santos,Fabiane Igansi Castro dos, Viana,Taiane Peres, Fernandes,Bianca Silva, Oliveira,Danyela de Cassia, Sousa,Rogério Oliveira de, Maia,Luciano Carlos da, Oliveira,Antonio Costa de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000400001
Resumo: A aveia branca é uma excelente opção como cultura de inverno em sistemas de sucessão de culturas. A decomposição do material orgânico, mantido na superfície do solo no plantio direto, associado a condições de má drenagem ou umidade excessiva, acentua a formação de ácidos orgânicos. Dentre estes, os ácidos acéticos e butírico apresentam grande potencial fitotóxico. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dos ácidos acético e butírico na germinação e no desenvolvimento inicial de plântulas de diferentes cultivares de aveia branca. O experimento foi conduzido em blocos completamente casualizados, onde sementes das cultivares Afrodite, Albasul, Brisasul, FAEM 06, IAC 7, URS 21 e URS Taura foram embebidas em quatro doses de ácido acético (0, 4, 8 e 12 mM) e butírico (0, 3, 6 e 9 mM). As sementes foram mantidas em câmera de germinação por dez dias. Foram avaliados os caracteres comprimento da parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR) e a porcentagem de germinação (% GER). O ácido butírico demonstrou-se mais fitotóxico que o ácido acético, sendo o desenvolvimento das raízes mais afetado que a parte aérea. As cultivares IAC 7 e Brisasul demonstraram-se mais sensíveis e as cultivares URS Taura e Afrodite demonstraram-se menos afetadas pelos ácidos orgânicos em estudo. Sem a adição de ácidos e na dose de 12 mM de ácido acético, verificou-se a correlação entre % GER e CR. Existe grande variabilidade entre as cultivares estudadas, em resposta aos ácidos acético e butírico.
id IAC-1_28438a9887ba14c105f5efb6ea5b3105
oai_identifier_str oai:scielo:S0006-87052014000400001
network_acronym_str IAC-1
network_name_str Bragantia
repository_id_str
spelling Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butíricofitotoxidezAvena sativagerminaçãoraizparte aéreaA aveia branca é uma excelente opção como cultura de inverno em sistemas de sucessão de culturas. A decomposição do material orgânico, mantido na superfície do solo no plantio direto, associado a condições de má drenagem ou umidade excessiva, acentua a formação de ácidos orgânicos. Dentre estes, os ácidos acéticos e butírico apresentam grande potencial fitotóxico. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dos ácidos acético e butírico na germinação e no desenvolvimento inicial de plântulas de diferentes cultivares de aveia branca. O experimento foi conduzido em blocos completamente casualizados, onde sementes das cultivares Afrodite, Albasul, Brisasul, FAEM 06, IAC 7, URS 21 e URS Taura foram embebidas em quatro doses de ácido acético (0, 4, 8 e 12 mM) e butírico (0, 3, 6 e 9 mM). As sementes foram mantidas em câmera de germinação por dez dias. Foram avaliados os caracteres comprimento da parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR) e a porcentagem de germinação (% GER). O ácido butírico demonstrou-se mais fitotóxico que o ácido acético, sendo o desenvolvimento das raízes mais afetado que a parte aérea. As cultivares IAC 7 e Brisasul demonstraram-se mais sensíveis e as cultivares URS Taura e Afrodite demonstraram-se menos afetadas pelos ácidos orgânicos em estudo. Sem a adição de ácidos e na dose de 12 mM de ácido acético, verificou-se a correlação entre % GER e CR. Existe grande variabilidade entre as cultivares estudadas, em resposta aos ácidos acético e butírico.Instituto Agronômico de Campinas2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000400001Bragantia v.73 n.4 2014reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/1678-4499.166info:eu-repo/semantics/openAccessSilveira,Solange Ferreira daLuz,Viviane Kopp daWolte,Daiana DoringSantos,Fabiane Igansi Castro dosViana,Taiane PeresFernandes,Bianca SilvaOliveira,Danyela de CassiaSousa,Rogério Oliveira deMaia,Luciano Carlos daOliveira,Antonio Costa depor2015-07-07T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052014000400001Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2015-07-07T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
title Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
spellingShingle Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
Silveira,Solange Ferreira da
fitotoxidez
Avena sativa
germinação
raiz
parte aérea
title_short Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
title_full Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
title_fullStr Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
title_full_unstemmed Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
title_sort Resposta de plântulas de aveia ao estresse por ácidos acético e butírico
author Silveira,Solange Ferreira da
author_facet Silveira,Solange Ferreira da
Luz,Viviane Kopp da
Wolte,Daiana Doring
Santos,Fabiane Igansi Castro dos
Viana,Taiane Peres
Fernandes,Bianca Silva
Oliveira,Danyela de Cassia
Sousa,Rogério Oliveira de
Maia,Luciano Carlos da
Oliveira,Antonio Costa de
author_role author
author2 Luz,Viviane Kopp da
Wolte,Daiana Doring
Santos,Fabiane Igansi Castro dos
Viana,Taiane Peres
Fernandes,Bianca Silva
Oliveira,Danyela de Cassia
Sousa,Rogério Oliveira de
Maia,Luciano Carlos da
Oliveira,Antonio Costa de
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silveira,Solange Ferreira da
Luz,Viviane Kopp da
Wolte,Daiana Doring
Santos,Fabiane Igansi Castro dos
Viana,Taiane Peres
Fernandes,Bianca Silva
Oliveira,Danyela de Cassia
Sousa,Rogério Oliveira de
Maia,Luciano Carlos da
Oliveira,Antonio Costa de
dc.subject.por.fl_str_mv fitotoxidez
Avena sativa
germinação
raiz
parte aérea
topic fitotoxidez
Avena sativa
germinação
raiz
parte aérea
description A aveia branca é uma excelente opção como cultura de inverno em sistemas de sucessão de culturas. A decomposição do material orgânico, mantido na superfície do solo no plantio direto, associado a condições de má drenagem ou umidade excessiva, acentua a formação de ácidos orgânicos. Dentre estes, os ácidos acéticos e butírico apresentam grande potencial fitotóxico. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dos ácidos acético e butírico na germinação e no desenvolvimento inicial de plântulas de diferentes cultivares de aveia branca. O experimento foi conduzido em blocos completamente casualizados, onde sementes das cultivares Afrodite, Albasul, Brisasul, FAEM 06, IAC 7, URS 21 e URS Taura foram embebidas em quatro doses de ácido acético (0, 4, 8 e 12 mM) e butírico (0, 3, 6 e 9 mM). As sementes foram mantidas em câmera de germinação por dez dias. Foram avaliados os caracteres comprimento da parte aérea (CPA), comprimento de raiz (CR) e a porcentagem de germinação (% GER). O ácido butírico demonstrou-se mais fitotóxico que o ácido acético, sendo o desenvolvimento das raízes mais afetado que a parte aérea. As cultivares IAC 7 e Brisasul demonstraram-se mais sensíveis e as cultivares URS Taura e Afrodite demonstraram-se menos afetadas pelos ácidos orgânicos em estudo. Sem a adição de ácidos e na dose de 12 mM de ácido acético, verificou-se a correlação entre % GER e CR. Existe grande variabilidade entre as cultivares estudadas, em resposta aos ácidos acético e butírico.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000400001
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000400001
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1678-4499.166
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Bragantia v.73 n.4 2014
reponame:Bragantia
instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron:IAC
instname_str Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron_str IAC
institution IAC
reponame_str Bragantia
collection Bragantia
repository.name.fl_str_mv Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
repository.mail.fl_str_mv bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br
_version_ 1754193303817945088