Identificação de espécies de citros mediante polimorfismo enzimático
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051992000200002 |
Resumo: | Estudou-se, mediante polimorfismo enzimático em gel de poliacrilamida, a variabilidade genética das espécies de laranja-doce (Citrus sinensis); laranja-azeda (C. aurantium); tangerinas clementina (C. clementina), sunki (C. sunki), cleópatra (C. reshni) e poncã (C. rsticulata); lima-da-pérsia (C. limettioides); limão-galego (C. aurantifolia); limão-cravo (C. limonia) e trifoliata (Poncirus trifoliata). Extratos de folhas foram analisados para as isoenzimas de malato deidrogenase (MDH), enzima málica (ME), leucino amino peptidase (LAP), glutamato oxaloacetato transaminase (GOT), fosfoglucoisomerase (PGI), fosfoglucomutase (PGM) e isocitrato deidrogenase (IDH). Verificou-se grande variabilidade genética interespecífica, porém nenhuma entre os cultivares de laranja-doce. Foram encontradas algumas aloenzimas, além das referidas pela literatura em gel de amido, como aquelas de uma região próxima ao loco conhecido por Pgm-1, responsável por proteínas monoméricas. Este sistema, denominado PGM, revelou a maior diferenciação entre as espécies, tendo apresentado duas regiões distintas com 9 alelos. No sistema MDH, foram considerados dois locas codificando para proteínas diméricas com 7 alelos; no ME, um loco com 3 alelos; no LAP, possivelmente dois locos responsáveis por proteínas monoméricas com 4 alelos; no GOT, dois focos com 7 alelos; no PGI, um loco com 3 alelos e no IDH, um loco com 4 alelos. |
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Estudou-se, mediante polimorfismo enzimático em gel de poliacrilamida, a variabilidade genética das espécies de laranja-doce (Citrus sinensis); laranja-azeda (C. aurantium); tangerinas clementina (C. clementina), sunki (C. sunki), cleópatra (C. reshni) e poncã (C. rsticulata); lima-da-pérsia (C. limettioides); limão-galego (C. aurantifolia); limão-cravo (C. limonia) e trifoliata (Poncirus trifoliata). Extratos de folhas foram analisados para as isoenzimas de malato deidrogenase (MDH), enzima málica (ME), leucino amino peptidase (LAP), glutamato oxaloacetato transaminase (GOT), fosfoglucoisomerase (PGI), fosfoglucomutase (PGM) e isocitrato deidrogenase (IDH). Verificou-se grande variabilidade genética interespecífica, porém nenhuma entre os cultivares de laranja-doce. Foram encontradas algumas aloenzimas, além das referidas pela literatura em gel de amido, como aquelas de uma região próxima ao loco conhecido por Pgm-1, responsável por proteínas monoméricas. Este sistema, denominado PGM, revelou a maior diferenciação entre as espécies, tendo apresentado duas regiões distintas com 9 alelos. No sistema MDH, foram considerados dois locas codificando para proteínas diméricas com 7 alelos; no ME, um loco com 3 alelos; no LAP, possivelmente dois locos responsáveis por proteínas monoméricas com 4 alelos; no GOT, dois focos com 7 alelos; no PGI, um loco com 3 alelos e no IDH, um loco com 4 alelos. |
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