AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE TRIGO, DE DIFERENTES ORIGENS, EM RELAÇÃO À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052001000300004 |
Resumo: | Avaliaram-se, quanto à tolerância à toxicidade de alumínio, 18 linhagens de trigo introduzidas do Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), México; 18 linhagens obtidas do programa de melhoramento do Instituto Agronômico (IAC), Campinas (SP), e as cultivares IAC-24 e IAC-289, em dois experimentos realizados em laboratório, empregando soluções nutritivas, com seis concentrações de alumínio. Nesses experimentos, utilizaram-se as cultivares BH-1146 (tolerante) e Anahuac (sensível) como controles para a tolerância. Os genótipos, exceto BH-1146 e o Anahuac, foram também avaliados em dois experimentos de campo irrigados por aspersão, na Estação Experimental de Agronomia de Tatuí, em 1999. Analisaram-se a produção de grãos, altura das plantas e o número de grãos por espigueta (fertilidade da espiga). As linhagens selecionadas no IAC destacaram-se quanto à tolerância à toxicidade de alumínio em relação às mexicanas, o que demonstra a importância de se verificar a origem dos genótipos quando o objetivo for o cultivo em solo ácido. As linhagens tolerantes a 10 mg.L-1 de Al3+ na solução, tanto as mexicanas como as do IAC, podem ser empregadas como fonte para tolerância ao alumínio, particularmente as linhagens 11 (PVN"S"/3/BB/CNO"S"/ / JAR/4/ORZ/5/IAC-60) e 5 (RAC 649/IAC-120), selecionadas no IAC, que apresentaram, também, porte baixo e grande fertilidade da espiga respectivamente. |
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