Modo de aplicação de esterco e de fertilizantes minerais no cafeeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051995000100019 |
Resumo: | Foram comparados, em experimentos fatoriais 3 x 2 x 2, os efeitos do esterco de curral, fósforo e potássio aplicados em cobertura ou enterrados em sulco, na produção de cafeeiros do cultivar Mundo Novo linhagem CP 379-19 plantados no espaçamento de 3 x 2 m, em três tipos de solo: latossolo roxo - transição para latossolo vermelho-amarelo orto, da região de Campinas; latossolo roxo da região de Jaú, e podzólico vermelho-amarelo orto da região de Mococa. Foram aplicados anualmente 40 litros de esterco, 200 g de superfosfato simples, 200 g de cloreto de potássio e 800 g de Nitrocálcio por cova. Nos tratamentos onde se associaram esterco e fertilizantes minerais, foi empregada a metade dessas quantidades. As produções analisadas correspondem ao período 1966-69. A análise da produção de café, referente ao quadriênio 1966/69, do experimento de Campinas, mostrou que o uso dos fertilizantes minerais elevou a produção e que, quando aplicados sem o esterco, com as doses completas, a elevação de produção foi maior. Em Jaú e Mococa, o efeito dos fertilizantes químicos foi muito pequeno em comparação com, a aplicação de 40 litros de esterco. O modo de aplicação por incorporação mostrou-se melhor para esterco e fósforo nos três locais. O potássio em cobertura apresentou melhor efeito em Campinas e Jaú, não diferindo do incorporado em Mococa. |
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