Produtividade e qualidade do óleo de linhagens de amendoim
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000200002 |
Resumo: | Visando à obtenção de genótipos de amendoim de elevada produtividade e bom teor de óleo, sete linhagens, selecionadas para produção de vagens e resistência a doenças, foram escolhidas para avaliação do seu potencial de produção quantitativa e qualitativa de óleo. A produção foi obtida em dois experimentos realizados no campo, em Campinas e Ribeirão Preto, com o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições, testando as linhagens contra um controle conhecido, cultivar Tatu. Avaliaram-se a produção em casca, o rendimento em grãos e o teor de óleo das sementes. Com esses dados, obtidos em cada parcela, estimaram-se os valores de produção de óleo por hectare. A qualidade do óleo foi avaliada pela determinação dos teores dos seguintes ácidos graxos presentes no óleo de amendoim: palmítico, esteárico, oléico, linoléico, araquídico, eícosenóico e beênico. Estimaram-se, ainda, as porcentagens dos ácidos saturados e as razões entre os ácidos oléico e linoléico. Cinco das linhagens apresentaram produções em casca entre 30 e 50% superiores às do cultivar controle, na média dos dois experimentos. Essa superioridade foi ainda maior entre 46 e 67%, para a variável produção de óleo por hectare, uma vez que as linhagens, de modo geral, apresentaram maiores rendimentos em grãos e maiores teores de óleo do que o cultivar. O óleo das linhagens 21/3, 21/5, 21/6, 55/9, 55/16, 65/3 e 65/4 apresentou valores significativamente maiores de ácido oléico e da razão ácido oléico/linoléico, o que indica maior resistência do óleo à rancificação. |
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