Desempenho da mamoneira IAC 2028 em função do espaçamento entre fileiras e população de plantas na safrinha

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza-Schlick,Genivaldo David de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Soratto,Rogério Peres, Pasquali,Coralie Bussamra, Fernandes,Adalton Mazetti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000300006
Resumo: Com o lançamento de novas cultivares de mamona de porte baixo e frutos indeiscentes, adequadas para o cultivo mecanizado, faz-se necessário estabelecer adequados espaçamentos e populações de plantas para esses materiais, também em condições de safrinha. Assim, objetivou-se avaliar a influência do espaçamento entre fileiras e da população de plantas no desempenho da cultivar de mamona IAC 2028, no período de safrinha. O experimento foi realizado durante 2008 e 2009, em Latossolo Vermelho distroférrico, em Botucatu (SP). O delineamento foi de blocos casualizados com parcelas subdivididas e quatro repetições. As parcelas foram constituídas por quatro espaçamentos entre fileiras (0,45, 0,60, 0,75 e 0,90 m) e as subparcelas por quatro populações iniciais de plantas (25.000, 40.000, 55.000 e 70.000 plantas ha-1). Nos espaçamentos entre fileiras mais largos constatou-se menor crescimento das plantas e valores reduzidos de número de racemos por planta, número de frutos por racemo, produtividade de grãos e produtividade de óleo. Nas populações de plantas mais elevadas foram contatadas menor produção de matéria seca da parte aérea, diâmetro do caule, componentes da produção e maiores alturas de inserção do primeiro racemo. A produtividade de grãos foi pouco influenciada pelas populações de plantas estudadas, especialmente nos menores espaçamentos entre fileiras. As produtividades mais elevadas da mamoneira cultivar IAC 2028 na safrinha foram obtidas com os espaçamentos entre fileiras mais estreitos. É possível o cultivo da mamoneira de ciclo curto IAC 2028 na safrinha, na região de Botucatu (SP), nos espaçamentos entre fileiras de 0,45 e 0,60 m.
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