ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000100016 |
Resumo: | O período de plantio da cultura da mandioca, no Estado de São Paulo, é extenso, de maio a outubro. Existem grandes diferenças no desenvolvimento de suas plantas e na matointerferência nas diferentes épocas de plantio. Com o objetivo de avaliar a produção e acúmulo de matéria seca das plantas de mandioca cv. SRT 59 - Branca de Santa Catarina, na presença e na ausência de plantas infestantes, foram desenvolvidos quatro experimentos, em quatro épocas de plantio, em blocos ao acaso, com três repetições (com plantio em 30-10-1989) ou quatro (com plantios em 28-6-1989; 30-6-1989 e 23-7-1990). As plantas foram submetidas a períodos crescentes na presença e na ausência de plantas infestantes e amostradas aos 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270 e 360 dias a partir do plantio. Análises de crescimento da cultura evidenciaram que, nas parcelas mantidas por períodos no mato, houve drástica redução no acúmulo de matéria seca pelas plantas, estando as perdas de produção de raízes próximas de 90%. As curvas de acúmulo de matéria seca nas raízes foram mais bem explicadas pela equação sigmoidal de Boltzman, embora, para os períodos crescentes na presença de plantas infestantes, para dois dos experimentos, os coeficientes de determinação não tenham sido significativos. As maiores produções de matéria seca nas raízes foram obtidas aos 360 dias do plantio. |
id |
IAC-1_3cd217930e7f161099b248f08a53a0f5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051998000100016 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINAManihot esculentaanálise de crescimentomatointerferênciaépoca de plantioO período de plantio da cultura da mandioca, no Estado de São Paulo, é extenso, de maio a outubro. Existem grandes diferenças no desenvolvimento de suas plantas e na matointerferência nas diferentes épocas de plantio. Com o objetivo de avaliar a produção e acúmulo de matéria seca das plantas de mandioca cv. SRT 59 - Branca de Santa Catarina, na presença e na ausência de plantas infestantes, foram desenvolvidos quatro experimentos, em quatro épocas de plantio, em blocos ao acaso, com três repetições (com plantio em 30-10-1989) ou quatro (com plantios em 28-6-1989; 30-6-1989 e 23-7-1990). As plantas foram submetidas a períodos crescentes na presença e na ausência de plantas infestantes e amostradas aos 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270 e 360 dias a partir do plantio. Análises de crescimento da cultura evidenciaram que, nas parcelas mantidas por períodos no mato, houve drástica redução no acúmulo de matéria seca pelas plantas, estando as perdas de produção de raízes próximas de 90%. As curvas de acúmulo de matéria seca nas raízes foram mais bem explicadas pela equação sigmoidal de Boltzman, embora, para os períodos crescentes na presença de plantas infestantes, para dois dos experimentos, os coeficientes de determinação não tenham sido significativos. As maiores produções de matéria seca nas raízes foram obtidas aos 360 dias do plantio.Instituto Agronômico de Campinas1998-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000100016Bragantia v.57 n.1 1998reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051998000100016info:eu-repo/semantics/openAccessPERESSIN,VALDEMIR ANTONIOMONTEIRO,DOMINGOS ANTONIOLORENZI,JOSÉ OSMARDURIGAN,JULIO CEZARPITELLI,ROBINSON ANTONIOPERECIN,DILERMANDOpor1999-06-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051998000100016Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:1999-06-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA |
title |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA |
spellingShingle |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA PERESSIN,VALDEMIR ANTONIO Manihot esculenta análise de crescimento matointerferência época de plantio |
title_short |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA |
title_full |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA |
title_fullStr |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA |
title_full_unstemmed |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA |
title_sort |
ACÚMULO DE MATÉRIA SECA NA PRESENÇA E NA AUSÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES NO CULTIVAR DE MANDIOCA SRT 59 - BRANCA DE SANTA CATARINA |
author |
PERESSIN,VALDEMIR ANTONIO |
author_facet |
PERESSIN,VALDEMIR ANTONIO MONTEIRO,DOMINGOS ANTONIO LORENZI,JOSÉ OSMAR DURIGAN,JULIO CEZAR PITELLI,ROBINSON ANTONIO PERECIN,DILERMANDO |
author_role |
author |
author2 |
MONTEIRO,DOMINGOS ANTONIO LORENZI,JOSÉ OSMAR DURIGAN,JULIO CEZAR PITELLI,ROBINSON ANTONIO PERECIN,DILERMANDO |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
PERESSIN,VALDEMIR ANTONIO MONTEIRO,DOMINGOS ANTONIO LORENZI,JOSÉ OSMAR DURIGAN,JULIO CEZAR PITELLI,ROBINSON ANTONIO PERECIN,DILERMANDO |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Manihot esculenta análise de crescimento matointerferência época de plantio |
topic |
Manihot esculenta análise de crescimento matointerferência época de plantio |
description |
O período de plantio da cultura da mandioca, no Estado de São Paulo, é extenso, de maio a outubro. Existem grandes diferenças no desenvolvimento de suas plantas e na matointerferência nas diferentes épocas de plantio. Com o objetivo de avaliar a produção e acúmulo de matéria seca das plantas de mandioca cv. SRT 59 - Branca de Santa Catarina, na presença e na ausência de plantas infestantes, foram desenvolvidos quatro experimentos, em quatro épocas de plantio, em blocos ao acaso, com três repetições (com plantio em 30-10-1989) ou quatro (com plantios em 28-6-1989; 30-6-1989 e 23-7-1990). As plantas foram submetidas a períodos crescentes na presença e na ausência de plantas infestantes e amostradas aos 30, 60, 90, 120, 150, 180, 210, 240, 270 e 360 dias a partir do plantio. Análises de crescimento da cultura evidenciaram que, nas parcelas mantidas por períodos no mato, houve drástica redução no acúmulo de matéria seca pelas plantas, estando as perdas de produção de raízes próximas de 90%. As curvas de acúmulo de matéria seca nas raízes foram mais bem explicadas pela equação sigmoidal de Boltzman, embora, para os períodos crescentes na presença de plantas infestantes, para dois dos experimentos, os coeficientes de determinação não tenham sido significativos. As maiores produções de matéria seca nas raízes foram obtidas aos 360 dias do plantio. |
publishDate |
1998 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1998-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000100016 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000100016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051998000100016 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.57 n.1 1998 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193297070358528 |