Milho verde: avaliação da resistência à lagarta da espiga, da espessura do pericarpo e outras características agronômicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051990000200006 |
Resumo: | Em Pariquera-Açu, SP, em maio de 1987, foi plantado um ensaio com o objetivo de avaliar as variedades IAC Azteca Centenário, IAC Maya Latente, IAC-1 e IAC-VD 2 e dois híbridos comerciais de milho verde, Agroceres 162 e Cargill 742, quanto à resistência à lagarta da espiga, espessura do pericarpo do grão e outros caracteres de importância agronômica. O ataque da lagarta foi avaliado utilizando-se a escala modificada por Widstrom e a contagem do furo de saída da lagarta. A espessura do pericarpo, medida através de um relógio comparador, foi retirada de duas posições de grãos embebidos em solução de glicerol e de uma posição em grãos secos. Outros caracteres agronômicos estudados foram: germinação e vigor das sementes usadas; estande final; altura da planta e da espiga; porcentagem de palha na espiga; número, rendimento, peso total e peso médio das espigas comerciáveis; peso de grãos e resistência a Exserohilum turticum (Pass.) Leonard e Suggs. As variedades, com exceção da IAC-VD 2, apresentaram produção inferior aos híbridos. Quanto ao ataque do E. turcicum, o Cargill 742, IAC-VD 2 e IAC Maya Latente foram resistentes, e 'Agroceres 162', intermediário, 'IAC-1' e IAC Azteca Centenário', suscetíveis. Os resultados obtidos pelos métodos de avaliação do ataque da lagarta da espiga - a escala de Widstrom e a contagem do furo de saída - foram equivalentes na discriminação dos genótipos. A 'IAC Azteca Centenária foi a mais resistente e a IAC Maya Latente, a mais suscetível. A espessura do pericarpo variou entre os genótipos, sendo maior no 'Agroceres 162' e IAC Azteca Centenário'. |
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