Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000100006 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o efeito das polpas de frutas no crescimento de plântulas de orquídeas in vitro. Três espécies de orquídeas epífitas brasileiras foram usadas: Laelia longipes Rchb.f., Laelia tenebrosa Rolfe e Miltonia spectabilis (Lindley). Os seguintes meios nutritivos foram testados: 10:10:10 (N:P:K), na concentração de 1 g L-1, 10:30:20, 1 g L-1, polpa de maçã, 10,0 g L-1, polpa de tomate, 10 g L-1, polpa de banana, 50 g L-1, e também os meios de KNUDSON, VACIN e WENT, MURASHIGE e SKOOG. Nas plântulas de L. longipes, cultivadas em 10:10:10 e polpa de banana observou-se o maior acúmulo de, massa e naquelas cultivadas em MS o menor. Pela análise dos resultados para Miltonia spectabilis observou-se que os meios 10:30:20 e polpa de banana proporcionaram o maior acúmulo de massa seca e no meio MS, o menor acúmulo. Em ordem decrescente de acúmulo de matéria seca total estão os meios 10:30:20 e polpa de banana, seguidos por 10:10:10, polpa de tomate, KNUDSON (58,3%), VACIN e WENT (18,7%), polpa de maçã (13,2%) e MS (4,1%). Para Laelia tenebrosa, as plântulas cultivadas no meio polpa de banana incorporaram o maior conteúdo de matéria seca, seguidas pelas plântulas cultivadas em meio com 10:10:10. Os outros meios propiciaram acúmulo reduzido. |
id |
IAC-1_4b3e6790f1e2e3d97010602a386c6f3d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87052008000100006 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutosmeios nutritivosmicropropagaçãonutrição in vitroEste trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o efeito das polpas de frutas no crescimento de plântulas de orquídeas in vitro. Três espécies de orquídeas epífitas brasileiras foram usadas: Laelia longipes Rchb.f., Laelia tenebrosa Rolfe e Miltonia spectabilis (Lindley). Os seguintes meios nutritivos foram testados: 10:10:10 (N:P:K), na concentração de 1 g L-1, 10:30:20, 1 g L-1, polpa de maçã, 10,0 g L-1, polpa de tomate, 10 g L-1, polpa de banana, 50 g L-1, e também os meios de KNUDSON, VACIN e WENT, MURASHIGE e SKOOG. Nas plântulas de L. longipes, cultivadas em 10:10:10 e polpa de banana observou-se o maior acúmulo de, massa e naquelas cultivadas em MS o menor. Pela análise dos resultados para Miltonia spectabilis observou-se que os meios 10:30:20 e polpa de banana proporcionaram o maior acúmulo de massa seca e no meio MS, o menor acúmulo. Em ordem decrescente de acúmulo de matéria seca total estão os meios 10:30:20 e polpa de banana, seguidos por 10:10:10, polpa de tomate, KNUDSON (58,3%), VACIN e WENT (18,7%), polpa de maçã (13,2%) e MS (4,1%). Para Laelia tenebrosa, as plântulas cultivadas no meio polpa de banana incorporaram o maior conteúdo de matéria seca, seguidas pelas plântulas cultivadas em meio com 10:10:10. Os outros meios propiciaram acúmulo reduzido.Instituto Agronômico de Campinas2008-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000100006Bragantia v.67 n.1 2008reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052008000100006info:eu-repo/semantics/openAccessStancato,Giulio CesareAbreu,Mônica FerreiraFurlani,Ângela Maria Cangianipor2008-04-28T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052008000100006Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2008-04-28T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos |
title |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos |
spellingShingle |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos Stancato,Giulio Cesare meios nutritivos micropropagação nutrição in vitro |
title_short |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos |
title_full |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos |
title_fullStr |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos |
title_full_unstemmed |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos |
title_sort |
Crescimento de orquídeas epífitas in vitro: adição de polpa de frutos |
author |
Stancato,Giulio Cesare |
author_facet |
Stancato,Giulio Cesare Abreu,Mônica Ferreira Furlani,Ângela Maria Cangiani |
author_role |
author |
author2 |
Abreu,Mônica Ferreira Furlani,Ângela Maria Cangiani |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Stancato,Giulio Cesare Abreu,Mônica Ferreira Furlani,Ângela Maria Cangiani |
dc.subject.por.fl_str_mv |
meios nutritivos micropropagação nutrição in vitro |
topic |
meios nutritivos micropropagação nutrição in vitro |
description |
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar o efeito das polpas de frutas no crescimento de plântulas de orquídeas in vitro. Três espécies de orquídeas epífitas brasileiras foram usadas: Laelia longipes Rchb.f., Laelia tenebrosa Rolfe e Miltonia spectabilis (Lindley). Os seguintes meios nutritivos foram testados: 10:10:10 (N:P:K), na concentração de 1 g L-1, 10:30:20, 1 g L-1, polpa de maçã, 10,0 g L-1, polpa de tomate, 10 g L-1, polpa de banana, 50 g L-1, e também os meios de KNUDSON, VACIN e WENT, MURASHIGE e SKOOG. Nas plântulas de L. longipes, cultivadas em 10:10:10 e polpa de banana observou-se o maior acúmulo de, massa e naquelas cultivadas em MS o menor. Pela análise dos resultados para Miltonia spectabilis observou-se que os meios 10:30:20 e polpa de banana proporcionaram o maior acúmulo de massa seca e no meio MS, o menor acúmulo. Em ordem decrescente de acúmulo de matéria seca total estão os meios 10:30:20 e polpa de banana, seguidos por 10:10:10, polpa de tomate, KNUDSON (58,3%), VACIN e WENT (18,7%), polpa de maçã (13,2%) e MS (4,1%). Para Laelia tenebrosa, as plântulas cultivadas no meio polpa de banana incorporaram o maior conteúdo de matéria seca, seguidas pelas plântulas cultivadas em meio com 10:10:10. Os outros meios propiciaram acúmulo reduzido. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000100006 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000100006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87052008000100006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.67 n.1 2008 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193299521929216 |