Picadas de alimentação de Nezara viridula em cultivares e linhagens de soja de diferentes graus de suscetibilidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1981 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100010 |
Resumo: | O número de vezes que o percevejo-verde Nezara viridula (L., 1758) (Hemiptera: Pentatomidae) se alimentou em cinco diferentes genótipos de soja foi estimado através das bainhas do estilete que permaneceram no local onde ele se alimentou. Foram feitas estimativas a olho nu, através de lupa sem corante e através de lupa após tratamento das vagens com corante de fucsina ácida, como foi proposto por BOWLING. A olho nu, notaram-se distintamente os locais das picadas nos cultivares Paraná e Hill e muito poucas picadas nas linhagens IAC 73/228 e IAC 77/656. A primeira geração do cruzamento entre 'Paraná' e IAC 73/228 apresentou comportamento intermediário, quando observada sem corante. Após tratarem-se as vagens com corante, ficou reduzida a diferenciação entre as linhagens IAO e os cultivares Hill e Paraná, enquanto a geração F1 deixou de ser intermediária e igualou-se aos cultivares suscetíveis. Os resultados sugerem a presença de um grau alto de tolerância à alimentação de percevejo nas linhagens IAC 73/228 e IAC 77/656. |
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Picadas de alimentação de Nezara viridula em cultivares e linhagens de soja de diferentes graus de suscetibilidadeO número de vezes que o percevejo-verde Nezara viridula (L., 1758) (Hemiptera: Pentatomidae) se alimentou em cinco diferentes genótipos de soja foi estimado através das bainhas do estilete que permaneceram no local onde ele se alimentou. Foram feitas estimativas a olho nu, através de lupa sem corante e através de lupa após tratamento das vagens com corante de fucsina ácida, como foi proposto por BOWLING. A olho nu, notaram-se distintamente os locais das picadas nos cultivares Paraná e Hill e muito poucas picadas nas linhagens IAC 73/228 e IAC 77/656. A primeira geração do cruzamento entre 'Paraná' e IAC 73/228 apresentou comportamento intermediário, quando observada sem corante. Após tratarem-se as vagens com corante, ficou reduzida a diferenciação entre as linhagens IAO e os cultivares Hill e Paraná, enquanto a geração F1 deixou de ser intermediária e igualou-se aos cultivares suscetíveis. Os resultados sugerem a presença de um grau alto de tolerância à alimentação de percevejo nas linhagens IAC 73/228 e IAC 77/656.Instituto Agronômico de Campinas1981-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100010Bragantia v.40 n.1 1981reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051981000100010info:eu-repo/semantics/openAccessRossetto,C. J.Lourenção,A. L.Igue,T.Miranda,M. A. C. Depor2007-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051981000100010Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-15T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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