CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA DE EUCALYPTUS CITRIODORA E E. GRANDIS, EM RESPOSTA A DIFERENTES NÍVEIS DE ÁGUA NO SOLO E DE CONVIVÊNCIA COM BRACHIARIA BRIZANTHA STAPF
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051998000200015 |
Resumo: | Objetivou-se avaliar os efeitos da interferência de Brachiaria brizantha sobre a condutância estomática (gs) de mudas de Eucalyptus citriodora e E. grandis, cultivadas em solos com diferentes níveis de água, em condições de casa de vegetação, entre dezembro de 1995 e fevereiro de 1996. O delineamento foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial (2 x 3 x 4): duas espécies de eucalipto (E. citriodora e E. grandis), três níveis de água (20, 23 e 26%) e quatro populações de B. brizantha (zero, uma, duas e três plantas por vaso). O nível de água nos vasos foi mantido praticamente constante, até a última avaliação do experimento, aos 70 dias após o transplante das mudas, por microtensiômetro e pesagens diárias, com reposições de água evapotranspirada. A mensuração da condutância estomática foi realizada com um analisador de gás infravermelho (IRGA). A presença de B. brizantha cultivada em um mesmo vaso com E. citriodora e/ou E. grandis promoveu redução da condutância estomática dos eucaliptos, independentemente do nível de água no solo. As folhas do terço superior das mudas de E. citriodora e/ou E. grandis cultivadas em um mesmo vaso com e sem B. brizantha, apresentaram maior condutância estomática que aquelas dos terços mediano e inferior, independentemente dos níveis de água no solo e das populações de B. brizantha. Os maiores valores da condutância estomática foram apresentados pelas folhas do terço superior da planta dos eucaliptos quando o nível de água no solo foi de 26% (próximo à capacidade de campo). |
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