Adubação mineral da batatinha: I - Região da alta sorocabana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1964 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100009 |
Resumo: | Neste trabalho são apresentados os resultados de ensaios de adubação com a cultura da batatinha, conduzidos no ano agrícola de 1962 em solos do arenito de Bauru, em propriedades particulares de vários municípios da Alta Sorocabana. Êsses solos já foram anteriormente adubados com fórmulas completas e mantiveram outras culturas. Os ensaios, cuja finalidade foi a de verificar as reações da cultura aos adubos químicos que continham N, P e K, foram dispostos segundo um plano fatorial 3³, sem repetição. O nitrogênio foi estudado nos níveis de 0, 70 e 140 kg/ha de N; o fósforo e o potássio, nas doses de 0, 80 e 160 kg/ha de P2O5 e 0, 45 e 90 kg/ha de K2O. O fósforo e o potássio foram empregados totalmente no plantio, em sulcos laterais aos que receberam os tubérculos-semente. Do nitrogênio, 1/3 das doses foi aplicado no plantio, da maneira citada, e o restante por ocasião da amontoa, quando as plantas apresentavam cêrca de 20 centímetros de altura. As fontes de N, P e K foram, respectivamente, sulfato de amônio, superfosfato simples e sulfato de potássio. Dos elementos estudados, o fósforo foi o responsável pelos maiores aumentos de produção, seguido pelo nitrogênio. O efeito do potássio foi quase nulo. |
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Adubação mineral da batatinha: I - Região da alta sorocabanaNeste trabalho são apresentados os resultados de ensaios de adubação com a cultura da batatinha, conduzidos no ano agrícola de 1962 em solos do arenito de Bauru, em propriedades particulares de vários municípios da Alta Sorocabana. Êsses solos já foram anteriormente adubados com fórmulas completas e mantiveram outras culturas. Os ensaios, cuja finalidade foi a de verificar as reações da cultura aos adubos químicos que continham N, P e K, foram dispostos segundo um plano fatorial 3³, sem repetição. O nitrogênio foi estudado nos níveis de 0, 70 e 140 kg/ha de N; o fósforo e o potássio, nas doses de 0, 80 e 160 kg/ha de P2O5 e 0, 45 e 90 kg/ha de K2O. O fósforo e o potássio foram empregados totalmente no plantio, em sulcos laterais aos que receberam os tubérculos-semente. Do nitrogênio, 1/3 das doses foi aplicado no plantio, da maneira citada, e o restante por ocasião da amontoa, quando as plantas apresentavam cêrca de 20 centímetros de altura. As fontes de N, P e K foram, respectivamente, sulfato de amônio, superfosfato simples e sulfato de potássio. Dos elementos estudados, o fósforo foi o responsável pelos maiores aumentos de produção, seguido pelo nitrogênio. O efeito do potássio foi quase nulo.Instituto Agronômico de Campinas1964-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100009Bragantia v.23 n.unico 1964reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051964000100009info:eu-repo/semantics/openAccessNóbrega,Sylvio A.Scivittaro,A.Gargantini,H.Wutke,A. C. PimentelVenturini,W. R.Santos,Celso Ferraz de Oliveirapor2010-02-19T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051964000100009Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-02-19T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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