Murcha do algodoeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1961 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051961000100017 |
Resumo: | A murcha do algodoeiro, causada por Fusarium oxysporum f. vasinfectum foi constatada em Presidente Prudente, Estado de São Paulo. O fungo foi isolado de hastes c inoculado em mais de 60 variedades do plantel do Instituto Agronômico. Sementes destas variedades, depois de deslintadas com ácido sulfúrico, desinfetadas, em hipoclorito de cálcio (8), foram plantadas em tubos com solução de Hoagland solidificada pela adição de ágar. Cêrca de 10 variedades se mostraram promissoras para trabalhos dc melhoramento. De sementes colhidas de plantas afetadas pela murcha no campo, foram feitos plantios em ágar de batatinha e dextrose para saber se levavam o patógeno internamente na semente. Presume-se que em 6 por mil dos casos, o Fusarium oxysponon f. vasinfectum vai associado às partes vivas das sementes de algodão. Nos Estados Unidos a porcentagem oscila entre 0.74- 6% (2, 4, 5, 6. 19, 20, 33). |
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Murcha do algodoeiroA murcha do algodoeiro, causada por Fusarium oxysporum f. vasinfectum foi constatada em Presidente Prudente, Estado de São Paulo. O fungo foi isolado de hastes c inoculado em mais de 60 variedades do plantel do Instituto Agronômico. Sementes destas variedades, depois de deslintadas com ácido sulfúrico, desinfetadas, em hipoclorito de cálcio (8), foram plantadas em tubos com solução de Hoagland solidificada pela adição de ágar. Cêrca de 10 variedades se mostraram promissoras para trabalhos dc melhoramento. De sementes colhidas de plantas afetadas pela murcha no campo, foram feitos plantios em ágar de batatinha e dextrose para saber se levavam o patógeno internamente na semente. Presume-se que em 6 por mil dos casos, o Fusarium oxysponon f. vasinfectum vai associado às partes vivas das sementes de algodão. Nos Estados Unidos a porcentagem oscila entre 0.74- 6% (2, 4, 5, 6. 19, 20, 33).Instituto Agronômico de Campinas1961-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051961000100017Bragantia v.20 n.unico 1961reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051961000100017info:eu-repo/semantics/openAccessViégas,A. P.por2010-03-09T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051961000100017Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-03-09T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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