Variabilidade do número de internódios e altura da espiga em linhagens e híbridos de milho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1963 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100008 |
Resumo: | Os cultivares de milho do Estado de S. Paulo e os importados de regiões tropicais são geralmente bastante vigorosos, porém apresentam, freqüentemente, espigas localizadas muito alto no côlmo, o que reduz o rendimento da colheita manual ou mecânica. Para se conhecer o mecanismo da herança da altura da espiga e, posteriormente, utilizá-lo num programa de melhoramento no sentido de corrigir essa deficiência, efetuaram-se estudos preliminares a fim de se verificar quaia, das duas características, eram menos variáveis: o número de internódios do colo de planta até a espiga principal, ou o comprimento dos internódios até essa espiga. Nas,condições de Campinas sete linhagens de sementes dos tipos duro e dentado, apresentaram um coeficiente de variação médio de 4,4% para o número de internódios, maior do que o de 8 híbridos simples (duros e dentados-, que foi de 3,4%. Para 8 híbridos duplos semidentados, sintetizados a partir dessas linhagens, registrou-se um coeficiente de variação da ordem de 5,9%. No mesmo material observaram-se, para a altura das espigas, coeficientes de variação médios de 13,3% para as linhagens, de 9,0% para os híbridos simples e de 16,0% para os híbridos duplos. Pela comparação dêstes dados, observa-se que o comprimento do internódio é bem mais afetado pelo ambiente do que o número de internódios. As comparações entre as linhas e os híbridos simples, indicaram uma herança intermediária para o número de internódios, enquanto para o comprimento do internódio parece ocorrer um efeito heterótico. |
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