Efeito do alumínio sobre o crescimento de raízes, peso seco da parte aérea e raízes de diferentes cultivares de soja
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1984 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051984000100015 |
Resumo: | Foram instalados dois experimentos preliminares, em solução nutritiva, para avaliar a tolerância da soja ao alumínio. No primeiro, foram testados os cultivares Cristalina e UFV-1, utilizando-se os teores 0, 5, 10 e 20mg/litro de Al. Esses níveis foram muito altos e reduziram drasticamente o comprimento das raízes primarias das plântulas após sete dias de crescimento. Com base nesses dados, outro experimento foi instalado, testando os cultivares Lee, Bragg, Cristalina e UFV-1. a 0, 1, 2 e 4mg/litro de Al. Os resultados mostraram que o comprimento das raízes primárias das plântulas foi melhor parâmetro do que o peso seco da parte aérea ou das raízes, para avaliar tolerância de soja ao alumínio. O nível de 1mg/litro na solução foi suficiente para separar os cultivares susceptíveis e tolerantes, enquanto os níveis de 2 e 4mg/litro causaram drástica redução do comprimento de raiz primária das plântulas de todos os cultivares. Nessas condições, 'Lee' e 'Cristalina' mostraram ser tolerantes enquanto o 'Bragg' se apresentou intermediário e o 'UFV-1' foi o mais susceptível entre eles. Os cultivares tolerantes revelaram tendência de acumular menores teores de Al na parte aérea, em comparação com os demais. |
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Efeito do alumínio sobre o crescimento de raízes, peso seco da parte aérea e raízes de diferentes cultivares de sojaForam instalados dois experimentos preliminares, em solução nutritiva, para avaliar a tolerância da soja ao alumínio. No primeiro, foram testados os cultivares Cristalina e UFV-1, utilizando-se os teores 0, 5, 10 e 20mg/litro de Al. Esses níveis foram muito altos e reduziram drasticamente o comprimento das raízes primarias das plântulas após sete dias de crescimento. Com base nesses dados, outro experimento foi instalado, testando os cultivares Lee, Bragg, Cristalina e UFV-1. a 0, 1, 2 e 4mg/litro de Al. Os resultados mostraram que o comprimento das raízes primárias das plântulas foi melhor parâmetro do que o peso seco da parte aérea ou das raízes, para avaliar tolerância de soja ao alumínio. O nível de 1mg/litro na solução foi suficiente para separar os cultivares susceptíveis e tolerantes, enquanto os níveis de 2 e 4mg/litro causaram drástica redução do comprimento de raiz primária das plântulas de todos os cultivares. Nessas condições, 'Lee' e 'Cristalina' mostraram ser tolerantes enquanto o 'Bragg' se apresentou intermediário e o 'UFV-1' foi o mais susceptível entre eles. Os cultivares tolerantes revelaram tendência de acumular menores teores de Al na parte aérea, em comparação com os demais.Instituto Agronômico de Campinas1984-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051984000100015Bragantia v.43 n.1 1984reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051984000100015info:eu-repo/semantics/openAccessMascarenhas,Hipolito Assunção AntonioCamargo,Carlos Eduardo de OliveiraFalivene,Sonia Maria Pierropor2007-12-17T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051984000100015Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-17T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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