Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052013000400007 |
Resumo: | Calacarus heveae Feres (Eriophyidae) e Tenuipalpus heveae Baker (Tenuipalpidae) podem causar intenso desfolhamento em plantas de seringueira. Na perspectiva de implantação de manejo integrado de pragas, o uso de clones resistentes pode vir a ser uma importante estratégia de controle. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de clones de seringueira ao ataque desses ácaros em experimento conduzido em Votuporanga, SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 18 tratamentos e três repetições, sendo que os tratamentos adotados foram: clones PB 230, PB 243, PB 252, PB 294, PB 306, PB 311, PB 312, PB 314, PB 324, PB 346, PB 350, PB 355, IAC 56, IAC 302, IAC 328, IAC 334, Fx 3899 e RRIM 600. As avaliações populacionais de C. heveae e T. heveae foram realizadas pela contagem em laboratório dos ácaros e exúvias presentes em seis folíolos por parcela. Os níveis de desfolhamento foram avaliados com uma escala de notas de 0 a 4, sendo 0 ausência de desfolhamento e 4 desfolhamento acima de 75%. Com base nos resultados pode-se concluir que o clone Fx 3899 é resistente a C. heveae por não preferência e/ou antibiose. O clone IAC 56 é menos suscetível ao desfolhamento provocado pela infestação de C. heveae e T. heveae. |
id |
IAC-1_597cea33093c5c95c74bd072ffdfa686 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87052013000400007 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácarosHevea brasiliensisCalacarus heveaeTenuipalpus heveaeAcariCalacarus heveae Feres (Eriophyidae) e Tenuipalpus heveae Baker (Tenuipalpidae) podem causar intenso desfolhamento em plantas de seringueira. Na perspectiva de implantação de manejo integrado de pragas, o uso de clones resistentes pode vir a ser uma importante estratégia de controle. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de clones de seringueira ao ataque desses ácaros em experimento conduzido em Votuporanga, SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 18 tratamentos e três repetições, sendo que os tratamentos adotados foram: clones PB 230, PB 243, PB 252, PB 294, PB 306, PB 311, PB 312, PB 314, PB 324, PB 346, PB 350, PB 355, IAC 56, IAC 302, IAC 328, IAC 334, Fx 3899 e RRIM 600. As avaliações populacionais de C. heveae e T. heveae foram realizadas pela contagem em laboratório dos ácaros e exúvias presentes em seis folíolos por parcela. Os níveis de desfolhamento foram avaliados com uma escala de notas de 0 a 4, sendo 0 ausência de desfolhamento e 4 desfolhamento acima de 75%. Com base nos resultados pode-se concluir que o clone Fx 3899 é resistente a C. heveae por não preferência e/ou antibiose. O clone IAC 56 é menos suscetível ao desfolhamento provocado pela infestação de C. heveae e T. heveae.Instituto Agronômico de Campinas2013-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052013000400007Bragantia v.72 n.4 2013reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/brag.2013.044info:eu-repo/semantics/openAccessVieira,Marineide RosaMartins,Gustavo Luís MamoréScaloppi Junior,Erivaldo Josépor2014-01-09T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052013000400007Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2014-01-09T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros |
title |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros |
spellingShingle |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros Vieira,Marineide Rosa Hevea brasiliensis Calacarus heveae Tenuipalpus heveae Acari |
title_short |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros |
title_full |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros |
title_fullStr |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros |
title_full_unstemmed |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros |
title_sort |
Resistência de clones de seringueira à infestação por ácaros |
author |
Vieira,Marineide Rosa |
author_facet |
Vieira,Marineide Rosa Martins,Gustavo Luís Mamoré Scaloppi Junior,Erivaldo José |
author_role |
author |
author2 |
Martins,Gustavo Luís Mamoré Scaloppi Junior,Erivaldo José |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vieira,Marineide Rosa Martins,Gustavo Luís Mamoré Scaloppi Junior,Erivaldo José |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Hevea brasiliensis Calacarus heveae Tenuipalpus heveae Acari |
topic |
Hevea brasiliensis Calacarus heveae Tenuipalpus heveae Acari |
description |
Calacarus heveae Feres (Eriophyidae) e Tenuipalpus heveae Baker (Tenuipalpidae) podem causar intenso desfolhamento em plantas de seringueira. Na perspectiva de implantação de manejo integrado de pragas, o uso de clones resistentes pode vir a ser uma importante estratégia de controle. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de clones de seringueira ao ataque desses ácaros em experimento conduzido em Votuporanga, SP. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com 18 tratamentos e três repetições, sendo que os tratamentos adotados foram: clones PB 230, PB 243, PB 252, PB 294, PB 306, PB 311, PB 312, PB 314, PB 324, PB 346, PB 350, PB 355, IAC 56, IAC 302, IAC 328, IAC 334, Fx 3899 e RRIM 600. As avaliações populacionais de C. heveae e T. heveae foram realizadas pela contagem em laboratório dos ácaros e exúvias presentes em seis folíolos por parcela. Os níveis de desfolhamento foram avaliados com uma escala de notas de 0 a 4, sendo 0 ausência de desfolhamento e 4 desfolhamento acima de 75%. Com base nos resultados pode-se concluir que o clone Fx 3899 é resistente a C. heveae por não preferência e/ou antibiose. O clone IAC 56 é menos suscetível ao desfolhamento provocado pela infestação de C. heveae e T. heveae. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052013000400007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052013000400007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/brag.2013.044 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.72 n.4 2013 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193303396417536 |