Efeito da vinhaça no desenvolvimento inicial de girassol, mamona e amendoim em casa de vegetação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000300017 |
Resumo: | O trabalho teve como objetivo verificar o efeito da aplicação ao solo da vinhaça, resíduo da indústria canavieira, na emergência de plântulas e no desenvolvimento inicial de girassol, mamona e amendoim - culturas com potencial de utilização na sucessão com a cana-de-açúcar. O experimento foi desenvolvido em vasos com terra, dispostos em blocos ao acaso, sendo cada espécie avaliada individualmente, em esquema fatorial 2 x 3, em quatro repetições. Os tratamentos originaram-se de combinações da aplicação ou não da vinhaça (150 m³ ha-1) sobre três cultivares de girassol (IAC Iarama, Catissol e Hélio 358), de mamona (Guarani, Íris e IAC 2028) e de amendoim (IAC Caiapó, Runner IAC 886 e Tatu). Determinaram-se a velocidade de emergência de plântulas, a primeira contagem e a porcentagem final de emergência, além do comprimento e biomassa seca da parte aérea de plantas, em avaliação realizada aos 30 dias após a semeadura. Os resultados atestam que, sob condições de vegetação, a aplicação de 150 m³ ha-1 de vinhaça ao solo é prejudicial à emergência e ao desenvolvimento inicial de plantas de amendoim e em menor grau, de girassol, independentemente da cultivar estudada; para mamona, a interferência ocorre de forma positiva, principalmente sobre as variáveis relacionadas ao vigor inicial das plântulas, com melhor desempenho das cultivares IAC 2028 e Íris. |
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