Análise da pulverização de um fungicida na cultura do feijão, em função do tipo de ponta e do volume aplicado
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052002000300011 |
Resumo: | A cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) é uma das mais importantes na agricultura brasileira. A ocorrência de doenças é um sério fator de influência no seu desenvolvimento e produtividade. Objetivou-se com o experimento instalado no município de Ponta Grossa (PR) analisar diferentes condições de pulverização para aplicação de um fungicida. Semeou-se a cultivar carioca FT-Bonito em janeiro de 2001. Realizou-se a pulverização do ingrediente ativo azoxystrobin com pulverizador costal pressurizado com CO2. Os tratamentos foram compostos por dois tipos de pontas (jato plano e cônico vazio) e por dois métodos de determinação do volume de calda aplicado, fornecido pelo fabricante e pelo índice de área foliar - IAF. O volume definido pelo IAF foi acurado pela proporcionalidade com o máximo valor do referido índice, obtido previamente por meio de ensaio em estufa. Avaliaram-se a incidência e severidade das doenças e a produtividade. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados e as médias obtidas, comparadas pelo teste de Tukey e os grupos de médias, pelo teste de Scheffé. Os dados obtidos demonstraram que foi necessário o tratamento fúngico para a região dos Campos Gerais, na safra das secas, principalmente para o controle de mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola). Verificou-se que o tipo de ponta utilizado foi indiferente em relação ao controle quando se aplicou azoxystrobin. O volume de calda pulverizado pode ser calculado com base no IAF da cultura, com economia até de 69% do custo de aplicação, nas condições do ensaio. |
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