Ensaios de variedades de amendoim: III - Décima e décima-primeira séries de ensaios
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Data de Publicação: | 1957 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051957000100022 |
Resumo: | No presente trabalho são relatadas experiências com 16 variedades de amendoim (Arachis hypogaea, L.), recebidas dos Estados Unidos da América do Norte, do Congo Belga e de várias regiões do Brasil. Essas experiências, em número de oito, das quais três pertencentes à décima série (ano agrícola de 1953/54) e cinco compreendendo a décima-primeira série (ano agrícola de 1954/55), foram executadas nas localidades de Campinas, Ribeirão Prêto, Pindorama, Presidente Prudente e Tatuí, no Estado de São Paulo. Os resultados obtidos mostraram que, para as condições em que foram realizados os ensaios, as variedades Paulista-269, Bandeirante-263, Brasília-265, Centenário-264 e Tatuí-76, sobressairam-se das demais, notadamente a primeira, que, de um modo geral, foi bem classificada em todas as localidades, não só em relação à produção como pelo alto teor em óleo, nos frutos. A variedade Tatu-53 (testemunha), ainda bastante cultivada no Estado, classificou-se entre as piores. As maiores produções foram obtidas em terra arenosa. Nas terras roxa e roxa-misturada, também se conseguiram boas produções. Já na região representada pela terra massapê as produções foram fracas, confirmando os resultados dos anos anteriores. |
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Ensaios de variedades de amendoim: III - Décima e décima-primeira séries de ensaiosNo presente trabalho são relatadas experiências com 16 variedades de amendoim (Arachis hypogaea, L.), recebidas dos Estados Unidos da América do Norte, do Congo Belga e de várias regiões do Brasil. Essas experiências, em número de oito, das quais três pertencentes à décima série (ano agrícola de 1953/54) e cinco compreendendo a décima-primeira série (ano agrícola de 1954/55), foram executadas nas localidades de Campinas, Ribeirão Prêto, Pindorama, Presidente Prudente e Tatuí, no Estado de São Paulo. Os resultados obtidos mostraram que, para as condições em que foram realizados os ensaios, as variedades Paulista-269, Bandeirante-263, Brasília-265, Centenário-264 e Tatuí-76, sobressairam-se das demais, notadamente a primeira, que, de um modo geral, foi bem classificada em todas as localidades, não só em relação à produção como pelo alto teor em óleo, nos frutos. A variedade Tatu-53 (testemunha), ainda bastante cultivada no Estado, classificou-se entre as piores. As maiores produções foram obtidas em terra arenosa. Nas terras roxa e roxa-misturada, também se conseguiram boas produções. Já na região representada pela terra massapê as produções foram fracas, confirmando os resultados dos anos anteriores.Instituto Agronômico de Campinas1957-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051957000100022Bragantia v.16 n.unico 1957reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051957000100022info:eu-repo/semantics/openAccessCanecchio Filho,VicenteTella,Romeu deConagin,Armandopor2010-05-10T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051957000100022Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-05-10T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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