Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1979 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100014 |
Resumo: | Em condições de laboratório foram produzidas pastas celulósicas pelo processo alcalino monossulfito, com várias concentrações dos reagentes químicos, sulfito de sódio e licor-verde sulfato. As propriedades dessas celuloses foram comparadas com aquelas da celulose obtida pelo processo sulfato (kraft) de uso generalizado pela indústria de celulose e papel. As características físico-mecânicas e ópticas das celuloses monossulfito e sulfato foram satisfatórias e semelhantes, com exceção da resistência ao rasgo, que na celulose sulfato foi maior. Os cavacos utilizados, nas dimensões de 5,5 x 0,8 x 0,5cm, respectivamente para comprimento, largura e espessura, foram adequados ao processo sulfato e inadequados às condições do processo monossulfito, que produziu celulose com menor rendimento depurado, maior porcentagem de rejeitos e maior teor de lignina residual nas fibras, determinado pelo número kappa. A densidade básica e as dimensões das fibras variaram no sentido radial do colmo, principalmente a densidade básica, cujos valores decresceram acentuadamente da camada externa para a interna. |
id |
IAC-1_65ba65e5c6ba8c70792d9d48c6eba0ff |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051979000100014 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schradEm condições de laboratório foram produzidas pastas celulósicas pelo processo alcalino monossulfito, com várias concentrações dos reagentes químicos, sulfito de sódio e licor-verde sulfato. As propriedades dessas celuloses foram comparadas com aquelas da celulose obtida pelo processo sulfato (kraft) de uso generalizado pela indústria de celulose e papel. As características físico-mecânicas e ópticas das celuloses monossulfito e sulfato foram satisfatórias e semelhantes, com exceção da resistência ao rasgo, que na celulose sulfato foi maior. Os cavacos utilizados, nas dimensões de 5,5 x 0,8 x 0,5cm, respectivamente para comprimento, largura e espessura, foram adequados ao processo sulfato e inadequados às condições do processo monossulfito, que produziu celulose com menor rendimento depurado, maior porcentagem de rejeitos e maior teor de lignina residual nas fibras, determinado pelo número kappa. A densidade básica e as dimensões das fibras variaram no sentido radial do colmo, principalmente a densidade básica, cujos valores decresceram acentuadamente da camada externa para a interna.Instituto Agronômico de Campinas1979-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100014Bragantia v.38 n.1 1979reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051979000100014info:eu-repo/semantics/openAccessAzzini,AnísioNagai,VioletaCiamarello,Dirceupor2007-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051979000100014Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-15T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad |
title |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad |
spellingShingle |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad Azzini,Anísio |
title_short |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad |
title_full |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad |
title_fullStr |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad |
title_full_unstemmed |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad |
title_sort |
Celulose monossulfito a partir de Bambusa vulgaris schrad |
author |
Azzini,Anísio |
author_facet |
Azzini,Anísio Nagai,Violeta Ciamarello,Dirceu |
author_role |
author |
author2 |
Nagai,Violeta Ciamarello,Dirceu |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Azzini,Anísio Nagai,Violeta Ciamarello,Dirceu |
description |
Em condições de laboratório foram produzidas pastas celulósicas pelo processo alcalino monossulfito, com várias concentrações dos reagentes químicos, sulfito de sódio e licor-verde sulfato. As propriedades dessas celuloses foram comparadas com aquelas da celulose obtida pelo processo sulfato (kraft) de uso generalizado pela indústria de celulose e papel. As características físico-mecânicas e ópticas das celuloses monossulfito e sulfato foram satisfatórias e semelhantes, com exceção da resistência ao rasgo, que na celulose sulfato foi maior. Os cavacos utilizados, nas dimensões de 5,5 x 0,8 x 0,5cm, respectivamente para comprimento, largura e espessura, foram adequados ao processo sulfato e inadequados às condições do processo monossulfito, que produziu celulose com menor rendimento depurado, maior porcentagem de rejeitos e maior teor de lignina residual nas fibras, determinado pelo número kappa. A densidade básica e as dimensões das fibras variaram no sentido radial do colmo, principalmente a densidade básica, cujos valores decresceram acentuadamente da camada externa para a interna. |
publishDate |
1979 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1979-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051979000100014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051979000100014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.38 n.1 1979 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193294286389248 |