Polinização cruzada natural no feijoeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pompeu,Antonio Sidney
Data de Publicação: 1963
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100005
Resumo: A fim de determinar a taxa de fecundação cruzada natural nas épocas em que o feijoeiro é cultivado em São Paulo, instalaram-se dois ensaios na Estação Experimental "Dr. Theodureto de Camargo", em Campinas. Usou-se o cultivar 'Chumbinho opaco', portador do fator genético recessivo que condiciona a côr branca das flôres, o qual foi plantado junto ao cultivar 'Mulatinho 1-208', portador do alelo dominante, para a côr violeta. Os dados obtidos permitiram concluir que a taxa de cruzamentos naturais foi da ordem de 1,26% na cultura "da sêca" e de 1,33% na "das águas". Essa taxa de cruzamentos naturais, embora de pequena grandeza, indica que nos campos de multiplicação de sementes, as linhagens devem ficar isoladas, a fim de se conservarem uniformes. Mostra, também, que pelo menos alguns dos atuais cultivares podem ter se originado como produto de recombinações, a partir de cruzamentos naturais.
id IAC-1_6ab18065f3f734a0eaba69a2f84dacae
oai_identifier_str oai:scielo:S0006-87051963000100005
network_acronym_str IAC-1
network_name_str Bragantia
repository_id_str
spelling Polinização cruzada natural no feijoeiroA fim de determinar a taxa de fecundação cruzada natural nas épocas em que o feijoeiro é cultivado em São Paulo, instalaram-se dois ensaios na Estação Experimental "Dr. Theodureto de Camargo", em Campinas. Usou-se o cultivar 'Chumbinho opaco', portador do fator genético recessivo que condiciona a côr branca das flôres, o qual foi plantado junto ao cultivar 'Mulatinho 1-208', portador do alelo dominante, para a côr violeta. Os dados obtidos permitiram concluir que a taxa de cruzamentos naturais foi da ordem de 1,26% na cultura "da sêca" e de 1,33% na "das águas". Essa taxa de cruzamentos naturais, embora de pequena grandeza, indica que nos campos de multiplicação de sementes, as linhagens devem ficar isoladas, a fim de se conservarem uniformes. Mostra, também, que pelo menos alguns dos atuais cultivares podem ter se originado como produto de recombinações, a partir de cruzamentos naturais.Instituto Agronômico de Campinas1963-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100005Bragantia v.22 n.unico 1963reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051963000100005info:eu-repo/semantics/openAccessPompeu,Antonio Sidneypor2010-02-23T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051963000100005Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-02-23T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Polinização cruzada natural no feijoeiro
title Polinização cruzada natural no feijoeiro
spellingShingle Polinização cruzada natural no feijoeiro
Pompeu,Antonio Sidney
title_short Polinização cruzada natural no feijoeiro
title_full Polinização cruzada natural no feijoeiro
title_fullStr Polinização cruzada natural no feijoeiro
title_full_unstemmed Polinização cruzada natural no feijoeiro
title_sort Polinização cruzada natural no feijoeiro
author Pompeu,Antonio Sidney
author_facet Pompeu,Antonio Sidney
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pompeu,Antonio Sidney
description A fim de determinar a taxa de fecundação cruzada natural nas épocas em que o feijoeiro é cultivado em São Paulo, instalaram-se dois ensaios na Estação Experimental "Dr. Theodureto de Camargo", em Campinas. Usou-se o cultivar 'Chumbinho opaco', portador do fator genético recessivo que condiciona a côr branca das flôres, o qual foi plantado junto ao cultivar 'Mulatinho 1-208', portador do alelo dominante, para a côr violeta. Os dados obtidos permitiram concluir que a taxa de cruzamentos naturais foi da ordem de 1,26% na cultura "da sêca" e de 1,33% na "das águas". Essa taxa de cruzamentos naturais, embora de pequena grandeza, indica que nos campos de multiplicação de sementes, as linhagens devem ficar isoladas, a fim de se conservarem uniformes. Mostra, também, que pelo menos alguns dos atuais cultivares podem ter se originado como produto de recombinações, a partir de cruzamentos naturais.
publishDate 1963
dc.date.none.fl_str_mv 1963-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100005
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051963000100005
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0006-87051963000100005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Bragantia v.22 n.unico 1963
reponame:Bragantia
instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron:IAC
instname_str Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron_str IAC
institution IAC
reponame_str Bragantia
collection Bragantia
repository.name.fl_str_mv Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
repository.mail.fl_str_mv bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br
_version_ 1754193291859984384