Ensaio de longa duração com calcário e cloreto de potássio na cultura do algodoeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051995000200014 |
Resumo: | Decorridos cinco anos de um ensaio de calagem e adubação potássica do algodoeiro, em latossolo roxo distrófico do município de Guaíra (SP), reaplicou-se o calcário nas mesmas doses da primeira fase (0, 2, 4 e 6 t/ha). Utilizou-se o calcário dolomítico com 25,3% de CaO, 19,9% de MgO e 68% de PRNT. O potássio foi aplicado em subparcelas nas doses anuais de 0, 50, 100 e 150 kg/ha de K2O, na forma de cloreto de potássio. Fez-se, anualmente, a adubação com N, P2O5 e B nas doses respectivas de 60, 100 e 1,5 kg/ha. O efeito da calagem no aumento dos valores de pH e da saturação por bases da camada arável do solo foi imediato, havendo, no entanto, um decréscimo nos valores desses índices após o segundo ano e um retorno aos níveis da fase anterior. Concomitantemente, a lixiviação de Ca e de Mg foi acentuada a partir do segundo ano após a reaplicação do calcário. O efeito do potássio na produção de algodão foi mais evidente com a calagem. Sintomas de sua deficiência foram observados nas plantas das parcelas com calcário e sem adubação potássica. Na ausência de calagem, a dose máxima de potássio provocou injúria nas plantas. O índice de 90% da produtividade máxima esperada foi alcançado em presença da adubação potássica e quando a saturação por bases aumentou até 60% na camada arável e 40% nas profundidades de 20-40 cm e 40-60 cm. |
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