Variação do teor de prolina em folhas de feijão em função da disponibilidade de água no solo
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Data de Publicação: | 1981 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100005 |
Resumo: | Para verificar o comportamento de cultivares e linhagens de feijão quanto à capacidade de acumular prolina livre em suas folhas em condições de escassez de água no solo, foram utilizados dezoito cultivares e duas linhagens de feijão, desenvolvidos em casa de vegetação. Desse material, foram amostradas folhas primárias, de acordo com os tratamentos: a) irrigado diariamente; b) onze e quinze dias sem irrigação; e c) plantas reidratadas após onze dias sem irrigação, com o objetivo de avaliar o teor de prolina. Os resultados obtidos mostraram diferenças no teor de prolina e na capacidade de acúmulo desse aminoácido em função de cultivares e tratamentos. 'Jalo', 'Roseli' e 'Roxão Lustroso' acumularam maiores quantidades de prolina (> 7 micromoles/grama de matéria seca), enquanto 'Moruna' e 'Curitibano-Bairro das Palmeiras' mostraram os menores acúmulos (< 3 micromoles/grama de matéria seca), após quinze dias de ausência de irrigação. As plantas reidratadas após onze dias sem irrigação mostraram teores de prolina semelhantes aos de plantas irrigadas diariamente. Fez-se uma classificação dos materiais estudados em função da capacidade de acumular prolina livre em suas folhas. |
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Variação do teor de prolina em folhas de feijão em função da disponibilidade de água no soloPara verificar o comportamento de cultivares e linhagens de feijão quanto à capacidade de acumular prolina livre em suas folhas em condições de escassez de água no solo, foram utilizados dezoito cultivares e duas linhagens de feijão, desenvolvidos em casa de vegetação. Desse material, foram amostradas folhas primárias, de acordo com os tratamentos: a) irrigado diariamente; b) onze e quinze dias sem irrigação; e c) plantas reidratadas após onze dias sem irrigação, com o objetivo de avaliar o teor de prolina. Os resultados obtidos mostraram diferenças no teor de prolina e na capacidade de acúmulo desse aminoácido em função de cultivares e tratamentos. 'Jalo', 'Roseli' e 'Roxão Lustroso' acumularam maiores quantidades de prolina (> 7 micromoles/grama de matéria seca), enquanto 'Moruna' e 'Curitibano-Bairro das Palmeiras' mostraram os menores acúmulos (< 3 micromoles/grama de matéria seca), após quinze dias de ausência de irrigação. As plantas reidratadas após onze dias sem irrigação mostraram teores de prolina semelhantes aos de plantas irrigadas diariamente. Fez-se uma classificação dos materiais estudados em função da capacidade de acumular prolina livre em suas folhas.Instituto Agronômico de Campinas1981-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051981000100005Bragantia v.40 n.1 1981reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051981000100005info:eu-repo/semantics/openAccessSawazaki,Haiko EnokTeixeira,João Paulo FeijãoAlmeida,Luiz D'Artagnan depor2007-12-21T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051981000100005Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-21T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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