Efeito da adição de BHC no solo, sôbre o desenvolvimento do milho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1960 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051960000100003 |
Resumo: | Como o milho é freqüentemente cultivado em solo anteriormente ocupado pela cultura algodoeira, achou-se conveniente verificar se o BHC empregado nesta última cultura poderia permanecer no solo e prejudicar aquela planta. Com êste objetivo fêz-se um ensaio em vasos de Mitscherlich, no qual diferentes doses de BHC foram incorporadas à terra. As doses de BHC empregadas foram correspondentes àquelas recebidas pelo solo no fim de 1, 2, 3, 4 e 5 anos de cultura algodoeira, tratada com a quantidade oficialmente recomendada daquele inseticida (108,5 kg/ha/ano, de BHC contendo 2% de isômero-gama). Nos vasos, onde as condições eram as mais favoráveis para o manifestação dos efeitos tóxicas do BHC, a decomposição dêste inseticida na terra foi suficientemente rápida para que os efeitos tóxicos de uma dose três vezes mais forte do que a oficialmente recomendada desaparecessem completamente no fim de dois anos. Nas condições de cultura os efeitos tóxicos do inseticida devem ser ainda bem menos intensos. Não são de se esperar, pois, prejuízos à cultura do milho, causados pelo acúmulo de BHC no solo, quando aquela fôr feita em terreno anteriormente ocupado pela cultura algodoeira, desde que nesta a quantidade empregada do inseticida, não tenho sido muito diferente daquela oficialmente recomendada. |
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Efeito da adição de BHC no solo, sôbre o desenvolvimento do milhoComo o milho é freqüentemente cultivado em solo anteriormente ocupado pela cultura algodoeira, achou-se conveniente verificar se o BHC empregado nesta última cultura poderia permanecer no solo e prejudicar aquela planta. Com êste objetivo fêz-se um ensaio em vasos de Mitscherlich, no qual diferentes doses de BHC foram incorporadas à terra. As doses de BHC empregadas foram correspondentes àquelas recebidas pelo solo no fim de 1, 2, 3, 4 e 5 anos de cultura algodoeira, tratada com a quantidade oficialmente recomendada daquele inseticida (108,5 kg/ha/ano, de BHC contendo 2% de isômero-gama). Nos vasos, onde as condições eram as mais favoráveis para o manifestação dos efeitos tóxicas do BHC, a decomposição dêste inseticida na terra foi suficientemente rápida para que os efeitos tóxicos de uma dose três vezes mais forte do que a oficialmente recomendada desaparecessem completamente no fim de dois anos. Nas condições de cultura os efeitos tóxicos do inseticida devem ser ainda bem menos intensos. Não são de se esperar, pois, prejuízos à cultura do milho, causados pelo acúmulo de BHC no solo, quando aquela fôr feita em terreno anteriormente ocupado pela cultura algodoeira, desde que nesta a quantidade empregada do inseticida, não tenho sido muito diferente daquela oficialmente recomendada.Instituto Agronômico de Campinas1960-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051960000100003Bragantia v.19 n.unico 1960reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051960000100003info:eu-repo/semantics/openAccessFranco,Coaracy M.Fraga Jr.,Constantino G.por2010-04-14T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051960000100003Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-04-14T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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