Tendências na variabilidade climática sazonal e anual das temperaturas máxima e mínima do ar no Estado do Paraná
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Bragantia |
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Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo analisar a variabilidade sazonal e anual das temperaturas máxima e mínima do ar no Estado do Paraná. A Análise de Regressão e o teste de Kendall foram utilizados para testar a tendência das médias de temperatura máxima e mínima, do número de dias com registros de temperatura inferior a 3 °C, dos eventos extremos e valores absolutos diários da temperatura máxima e mínima nas escalas sazonal (verão, outono, inverno e primavera) e anual. Os pontos de descontinuidade obtidos pelo Teste de Homogeneidade Normal Padrão mostram resultados mais expressivos para a temperatura máxima anual e no outono. Para esta variável meteorológica os pontos foram obtidos predominantemente no início da década de 2000. Na temperatura máxima anual e, principalmente na temperatura mínima, em todas as escalas de tempo, houve tendência de aumento. Esse aumento relativamente maior da temperatura mínima sugere uma diminuição na amplitude térmica no Paraná. Os valores dos extremos diários da temperatura mínima estão sendo maiores, porém, menos freqüentes. Por outro lado, as temperaturas máximas têm sido mais intensas e freqüentes, especialmente na primavera. |
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Tendências na variabilidade climática sazonal e anual das temperaturas máxima e mínima do ar no Estado do Paranáamplitude térmicaclimatologia estatísticaeventos extremosO presente trabalho teve por objetivo analisar a variabilidade sazonal e anual das temperaturas máxima e mínima do ar no Estado do Paraná. A Análise de Regressão e o teste de Kendall foram utilizados para testar a tendência das médias de temperatura máxima e mínima, do número de dias com registros de temperatura inferior a 3 °C, dos eventos extremos e valores absolutos diários da temperatura máxima e mínima nas escalas sazonal (verão, outono, inverno e primavera) e anual. Os pontos de descontinuidade obtidos pelo Teste de Homogeneidade Normal Padrão mostram resultados mais expressivos para a temperatura máxima anual e no outono. Para esta variável meteorológica os pontos foram obtidos predominantemente no início da década de 2000. Na temperatura máxima anual e, principalmente na temperatura mínima, em todas as escalas de tempo, houve tendência de aumento. Esse aumento relativamente maior da temperatura mínima sugere uma diminuição na amplitude térmica no Paraná. Os valores dos extremos diários da temperatura mínima estão sendo maiores, porém, menos freqüentes. Por outro lado, as temperaturas máximas têm sido mais intensas e freqüentes, especialmente na primavera.Instituto Agronômico de Campinas2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000200031Bragantia v.70 n.2 2011reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052011000200031info:eu-repo/semantics/openAccessMinuzzi,Rosandro BoligonCaramori,Paulo HenriqueBorrozino,Edmirsonpor2011-08-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052011000200031Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2011-08-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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