Intervalos entre tratamentos inseticidas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendes,Luiz O. T.
Data de Publicação: 1959
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051959000100018
Resumo: Admitindo que as populações de insetos crescem segundo a lei logística, o autor, partindo de uma equação que a descreve, apresenta uma fórmula que permite estabelecer o intervalo de tempo que deve decorrer entre os tratamentos inseticidas, para que a infestação por uma praga não exceda um limite pré-estabelecido. O valor de t (intervalo, expresso em número de gerações do inseto) depende do potencial biótico da espécie, da eficiência do inseticida e do nível de infestação que se estabelecer como máximo permissível. Os resultados teóricos são discutidos e mostram a possibilidade de sua comprovação por meio de populações de insetos mantidas em laboratório, como fase preliminar à sua aplicação no campo.
id IAC-1_7bf05595c964c535d4d7d4f9fac426f8
oai_identifier_str oai:scielo:S0006-87051959000100018
network_acronym_str IAC-1
network_name_str Bragantia
repository_id_str
spelling Intervalos entre tratamentos inseticidasAdmitindo que as populações de insetos crescem segundo a lei logística, o autor, partindo de uma equação que a descreve, apresenta uma fórmula que permite estabelecer o intervalo de tempo que deve decorrer entre os tratamentos inseticidas, para que a infestação por uma praga não exceda um limite pré-estabelecido. O valor de t (intervalo, expresso em número de gerações do inseto) depende do potencial biótico da espécie, da eficiência do inseticida e do nível de infestação que se estabelecer como máximo permissível. Os resultados teóricos são discutidos e mostram a possibilidade de sua comprovação por meio de populações de insetos mantidas em laboratório, como fase preliminar à sua aplicação no campo.Instituto Agronômico de Campinas1959-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051959000100018Bragantia v.18 n.unico 1959reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051959000100018info:eu-repo/semantics/openAccessMendes,Luiz O. T.por2010-04-26T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051959000100018Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-04-26T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Intervalos entre tratamentos inseticidas
title Intervalos entre tratamentos inseticidas
spellingShingle Intervalos entre tratamentos inseticidas
Mendes,Luiz O. T.
title_short Intervalos entre tratamentos inseticidas
title_full Intervalos entre tratamentos inseticidas
title_fullStr Intervalos entre tratamentos inseticidas
title_full_unstemmed Intervalos entre tratamentos inseticidas
title_sort Intervalos entre tratamentos inseticidas
author Mendes,Luiz O. T.
author_facet Mendes,Luiz O. T.
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mendes,Luiz O. T.
description Admitindo que as populações de insetos crescem segundo a lei logística, o autor, partindo de uma equação que a descreve, apresenta uma fórmula que permite estabelecer o intervalo de tempo que deve decorrer entre os tratamentos inseticidas, para que a infestação por uma praga não exceda um limite pré-estabelecido. O valor de t (intervalo, expresso em número de gerações do inseto) depende do potencial biótico da espécie, da eficiência do inseticida e do nível de infestação que se estabelecer como máximo permissível. Os resultados teóricos são discutidos e mostram a possibilidade de sua comprovação por meio de populações de insetos mantidas em laboratório, como fase preliminar à sua aplicação no campo.
publishDate 1959
dc.date.none.fl_str_mv 1959-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051959000100018
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051959000100018
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0006-87051959000100018
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Bragantia v.18 n.unico 1959
reponame:Bragantia
instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron:IAC
instname_str Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron_str IAC
institution IAC
reponame_str Bragantia
collection Bragantia
repository.name.fl_str_mv Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
repository.mail.fl_str_mv bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br
_version_ 1754193291081940992