Períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052013000300008 |
Resumo: | Objetivou-se neste trabalho determinar os períodos de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol. Foram realizados dois experimentos com o girassol híbrido Helio 250, sendo um conduzido no verão e o outro, no inverno. Para ambos, o delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e cada unidade experimental foi constituída de cinco linhas de plantas com 6,0 m de comprimento, espaçadas por 0,7 m. No experimento de verão foram avaliados oito períodos de convivência e controle de plantas daninhas: 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70 e 88 dias após a emergência (dae). No experimento de inverno, os períodos foram: 7, 14, 21, 28, 38, 48, 58 e 82 dae. Avaliaram-se a massa da matéria seca e a área foliar das plantas de girassol, produtividade, massa de mil aquênios e massa da matéria seca de plantas daninhas. Estimaram-se os períodos anteriores à interferência (PAI), períodos críticos de prevenção à interferência (PCPI) e períodos totais de prevenção à interferência (PTPI). Considerando-se a produtividade de aquênios no verão, o PAI foi de 16 dae da cultura, o PTPI, de 39 dae e o PCPI abrangeu 23 dias do ciclo da cultura. No inverno, o PAI foi de 12 dae, o PTPI estendeu-se até os 34 dae, resultando em um PCPI de 22 dias. |
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