Caracterização física de substratos para plantas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000300011 |
Resumo: | A caracterização física de substratos para plantas no Brasil ainda é incipiente, embora, apenas com a definição adequada de métodos confiáveis seja possível padronizar insumos e fornecer as recomendações necessárias aos produtores. Objetivou-se caracterizar fisicamente seis substratos para plantas e comparar métodos prescritos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento brasileiro e pelo Comitê Europeu de Normatização. Os substratos avaliados foram: fibra de coco granulada, dois tipos de casca de pínus, casca de arroz estabilizada e duas misturas (50:50, v:v), uma de casca de arroz com fibra de coco granulada e a segunda de casca de pínus e casca de arroz. O projeto, realizado em 2009, teve delineamento experimental inteiramente casualizado. Os substratos apresentaram diferenças quanto aos atributos físicos: umidade, granulometria, densidade volumétrica, capacidade de retenção de água, densidade de partícula e porosidade, características com as quais se pode inferir sobre sua utilização. Quanto aos parâmetros físicos recomendados em cada um dos métodos, sugere-se: para determinação da umidade da amostra, secagem à temperatura de 65 ± 5 °C; para granulometria, tempo de 10 min de agitação das peneiras; para densidade volumétrica, método da autocompactação; para capacidade de retenção de água, a base do anel volumétrico da amostra como referência e a adoção da dupla saturação e da pré-tensão em 50 hPa; para determinar a curva de retenção de água dos substratos, os pontos de tensão em 10, 30, 50 e 100 hPa; para caracterização dos substratos quanto à sua origem, inclusão da densidade de partícula pela determinação da matéria orgânica e de cinzas. |
id |
IAC-1_7f34d621486f02cfa95973bae6f9c049 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87052014000300011 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Caracterização física de substratos para plantasfibra de cococasca de arrozcasca de pínusdensidade volumétricaporosidadecapacidade de retenção de águaA caracterização física de substratos para plantas no Brasil ainda é incipiente, embora, apenas com a definição adequada de métodos confiáveis seja possível padronizar insumos e fornecer as recomendações necessárias aos produtores. Objetivou-se caracterizar fisicamente seis substratos para plantas e comparar métodos prescritos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento brasileiro e pelo Comitê Europeu de Normatização. Os substratos avaliados foram: fibra de coco granulada, dois tipos de casca de pínus, casca de arroz estabilizada e duas misturas (50:50, v:v), uma de casca de arroz com fibra de coco granulada e a segunda de casca de pínus e casca de arroz. O projeto, realizado em 2009, teve delineamento experimental inteiramente casualizado. Os substratos apresentaram diferenças quanto aos atributos físicos: umidade, granulometria, densidade volumétrica, capacidade de retenção de água, densidade de partícula e porosidade, características com as quais se pode inferir sobre sua utilização. Quanto aos parâmetros físicos recomendados em cada um dos métodos, sugere-se: para determinação da umidade da amostra, secagem à temperatura de 65 ± 5 °C; para granulometria, tempo de 10 min de agitação das peneiras; para densidade volumétrica, método da autocompactação; para capacidade de retenção de água, a base do anel volumétrico da amostra como referência e a adoção da dupla saturação e da pré-tensão em 50 hPa; para determinar a curva de retenção de água dos substratos, os pontos de tensão em 10, 30, 50 e 100 hPa; para caracterização dos substratos quanto à sua origem, inclusão da densidade de partícula pela determinação da matéria orgânica e de cinzas.Instituto Agronômico de Campinas2014-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000300011Bragantia v.73 n.3 2014reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/1678-4499.0086info:eu-repo/semantics/openAccessZorzeto,Thais QueirozDechen,Sonia Carmela FalciAbreu,Mônica Ferreira deFernandes Júnior,Fláviopor2014-10-09T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052014000300011Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2014-10-09T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Caracterização física de substratos para plantas |
title |
Caracterização física de substratos para plantas |
spellingShingle |
Caracterização física de substratos para plantas Zorzeto,Thais Queiroz fibra de coco casca de arroz casca de pínus densidade volumétrica porosidade capacidade de retenção de água |
title_short |
Caracterização física de substratos para plantas |
title_full |
Caracterização física de substratos para plantas |
title_fullStr |
Caracterização física de substratos para plantas |
title_full_unstemmed |
Caracterização física de substratos para plantas |
title_sort |
Caracterização física de substratos para plantas |
author |
Zorzeto,Thais Queiroz |
author_facet |
Zorzeto,Thais Queiroz Dechen,Sonia Carmela Falci Abreu,Mônica Ferreira de Fernandes Júnior,Flávio |
author_role |
author |
author2 |
Dechen,Sonia Carmela Falci Abreu,Mônica Ferreira de Fernandes Júnior,Flávio |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Zorzeto,Thais Queiroz Dechen,Sonia Carmela Falci Abreu,Mônica Ferreira de Fernandes Júnior,Flávio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
fibra de coco casca de arroz casca de pínus densidade volumétrica porosidade capacidade de retenção de água |
topic |
fibra de coco casca de arroz casca de pínus densidade volumétrica porosidade capacidade de retenção de água |
description |
A caracterização física de substratos para plantas no Brasil ainda é incipiente, embora, apenas com a definição adequada de métodos confiáveis seja possível padronizar insumos e fornecer as recomendações necessárias aos produtores. Objetivou-se caracterizar fisicamente seis substratos para plantas e comparar métodos prescritos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento brasileiro e pelo Comitê Europeu de Normatização. Os substratos avaliados foram: fibra de coco granulada, dois tipos de casca de pínus, casca de arroz estabilizada e duas misturas (50:50, v:v), uma de casca de arroz com fibra de coco granulada e a segunda de casca de pínus e casca de arroz. O projeto, realizado em 2009, teve delineamento experimental inteiramente casualizado. Os substratos apresentaram diferenças quanto aos atributos físicos: umidade, granulometria, densidade volumétrica, capacidade de retenção de água, densidade de partícula e porosidade, características com as quais se pode inferir sobre sua utilização. Quanto aos parâmetros físicos recomendados em cada um dos métodos, sugere-se: para determinação da umidade da amostra, secagem à temperatura de 65 ± 5 °C; para granulometria, tempo de 10 min de agitação das peneiras; para densidade volumétrica, método da autocompactação; para capacidade de retenção de água, a base do anel volumétrico da amostra como referência e a adoção da dupla saturação e da pré-tensão em 50 hPa; para determinar a curva de retenção de água dos substratos, os pontos de tensão em 10, 30, 50 e 100 hPa; para caracterização dos substratos quanto à sua origem, inclusão da densidade de partícula pela determinação da matéria orgânica e de cinzas. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000300011 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052014000300011 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1678-4499.0086 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.73 n.3 2014 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193303920705536 |