Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1966 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100002 |
Resumo: | São estudadas mineralògicamente séries monotípicas da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", município de Campinas. Ocorre na área um sillde diabásio Mesozóico, intrusivo em rochas sedimentares cartaoníferas de origem glacial; os solos aí existentes provêm, então, ora de um ou outro tipo de rocha, ora da mistura de ambos. A série Chapadão originou-se de diabásio, sendo classificada como latossol roxo, vulgarmente denominado terra-roxa-legítima. A série Taquaral, também proveniente da mesma rocha, sofreu, entretanto, grande contribuição de sedimentos de origem glacial, evidenciada pela presença de zircão monazita, sillimanita, turmalina, rutilo, granada, estaurolita e cianita. As séries Venda Grande, Barão e Monjolinho derivaram-se de sedimentos arenosos, siltosos e argilosos de origem glacial. A série Pomar, cuja origem se deve também a rochas sedimentares carboníferas siltosas e argilosas, recebeu contribuição mineralógica proveniente do intemperismo do diabásio. |
id |
IAC-1_9249e0b364c20cf59004c5eb33ba6cad |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87051966000100002 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em CampinasSão estudadas mineralògicamente séries monotípicas da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", município de Campinas. Ocorre na área um sillde diabásio Mesozóico, intrusivo em rochas sedimentares cartaoníferas de origem glacial; os solos aí existentes provêm, então, ora de um ou outro tipo de rocha, ora da mistura de ambos. A série Chapadão originou-se de diabásio, sendo classificada como latossol roxo, vulgarmente denominado terra-roxa-legítima. A série Taquaral, também proveniente da mesma rocha, sofreu, entretanto, grande contribuição de sedimentos de origem glacial, evidenciada pela presença de zircão monazita, sillimanita, turmalina, rutilo, granada, estaurolita e cianita. As séries Venda Grande, Barão e Monjolinho derivaram-se de sedimentos arenosos, siltosos e argilosos de origem glacial. A série Pomar, cuja origem se deve também a rochas sedimentares carboníferas siltosas e argilosas, recebeu contribuição mineralógica proveniente do intemperismo do diabásio.Instituto Agronômico de Campinas1966-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100002Bragantia v.25 n.1 1966reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051966000100002info:eu-repo/semantics/openAccessMelfi,Adolpho J.Girardi,Vicente A. V.Moniz,Antônio C.por2009-03-24T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051966000100002Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-03-24T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas |
title |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas |
spellingShingle |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas Melfi,Adolpho J. |
title_short |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas |
title_full |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas |
title_fullStr |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas |
title_full_unstemmed |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas |
title_sort |
Mineralogia dos solos da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", em Campinas |
author |
Melfi,Adolpho J. |
author_facet |
Melfi,Adolpho J. Girardi,Vicente A. V. Moniz,Antônio C. |
author_role |
author |
author2 |
Girardi,Vicente A. V. Moniz,Antônio C. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Melfi,Adolpho J. Girardi,Vicente A. V. Moniz,Antônio C. |
description |
São estudadas mineralògicamente séries monotípicas da Estação Experimental "Theodureto de Camargo", município de Campinas. Ocorre na área um sillde diabásio Mesozóico, intrusivo em rochas sedimentares cartaoníferas de origem glacial; os solos aí existentes provêm, então, ora de um ou outro tipo de rocha, ora da mistura de ambos. A série Chapadão originou-se de diabásio, sendo classificada como latossol roxo, vulgarmente denominado terra-roxa-legítima. A série Taquaral, também proveniente da mesma rocha, sofreu, entretanto, grande contribuição de sedimentos de origem glacial, evidenciada pela presença de zircão monazita, sillimanita, turmalina, rutilo, granada, estaurolita e cianita. As séries Venda Grande, Barão e Monjolinho derivaram-se de sedimentos arenosos, siltosos e argilosos de origem glacial. A série Pomar, cuja origem se deve também a rochas sedimentares carboníferas siltosas e argilosas, recebeu contribuição mineralógica proveniente do intemperismo do diabásio. |
publishDate |
1966 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1966-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87051966000100002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.25 n.1 1966 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193292709330944 |