Adubação do milho: XXV - Modo e época de aplicação de nitrogênio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda,L. T.
Data de Publicação: 1964
Outros Autores: Freire,E. S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100031
Resumo: Para estudar modos e épocas de aplicação de nitrogênio (sulfato de amônio) na cultura do milho, foram conduzidas, em 1961-62 e 1962-63, dez experiências em oito localidades do Estado de São Paulo. Além de um tratamento com PK e outro com NPK, nos quais os adubos foram empregados na ocasião do plantio, em sulcos laterais, estudaram-se quatro com doses adicionais de N aplicadas em cobertura. Em dois dêstes, as coberturas foram efetuadas em uma faixa ao lado de cada linha de plantas; nos outros dois, no centro de entrelinhas alternadas. Em cada tipo de localização, aplicaram-se as coberturas de uma vez, 45 dias após o plantio, ou em duas parcelas iguais, 30 e 60 dias depois da semeação. As doses de N foram: no plantio, 30 kg/ha, em 1961-62, e 20 kg/ha, em 1962-63; em cobertura, respectivamente, 90 e 100 kg/ha. O nitrogênio não aumentou a produção em duas experiências. Na média das demais, não houve diferença entre as épocas e os modos de aplicação em cobertura. Empregado exclusivamente no plantio, o nutriente em estudo favoreceu a vegetação na maioria das experiências, mas sòmente em duas aumentou a produção de grãos. Entretanto, quando aplicado no plantio e em cobertura, seu efeito foi positivo nas oito experiências, atingindo, na média delas, +1.021 kg/ha ou +27%. Baseados nas observações feitas, os autores supõem que os resultados da adubação conjugada teriam sido ainda melhores se a dose inicial fôsse reduzida para 10 ou 15 kg/ha e se a cobertura fôsse efetuada um mês após a germinação, repetindo-a, no caso do parcelamento, cêrca de duas semanas mais tarde.
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