Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pompeu,Antonio Sidney
Data de Publicação: 1980
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051980000100011
Resumo: Visando conhecer a capacidade produtiva de linhagens resistentes ao agente da antracnose e pertencentes aos grupos Rosinha e Roxinho, dezesseis ensaios em blocos ao acaso foram instalados em Campinas, no cultivo das águas de 1977 e 1978, tendo como controles 'Rosinha G2' e 'Roxo-Minas', nos respectivos grupos. A análise estatística dos dados obtidos para as linhagens comuns aos ensaios de 1977 e 1978, mostrou que nenhuma do grupo Rosinha foi superior a Rosinha G2, embora produções médias de 1.876, 1.813 e 1.800kg/ha tenham sido observadas na ausência do patógeno, conseguindo o controle 1.533kg/ha. No grupo Roxinho, oito linhagens, com produções médias de 1.490 a 2.027kg/ha, foram superiores às observadas para o controle 'Roxo-Minas', as quais variaram de 880 a 1.367kg/ha, sem que fosse notada a presença do fungo da antracnose. A interação linhagem x ano não foi significativa, não acontecendo o mesmo com o efeito de ano. As melhores linhagens serão incluídas nos ensaios regionais e algumas terão suas sementes aumentadas em quantidade, para posterior distribuição aos agricultores da região de Campinas.
id IAC-1_94bc470dc33e7ceaea5e91d48dc31553
oai_identifier_str oai:scielo:S0006-87051980000100011
network_acronym_str IAC-1
network_name_str Bragantia
repository_id_str
spelling Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)Visando conhecer a capacidade produtiva de linhagens resistentes ao agente da antracnose e pertencentes aos grupos Rosinha e Roxinho, dezesseis ensaios em blocos ao acaso foram instalados em Campinas, no cultivo das águas de 1977 e 1978, tendo como controles 'Rosinha G2' e 'Roxo-Minas', nos respectivos grupos. A análise estatística dos dados obtidos para as linhagens comuns aos ensaios de 1977 e 1978, mostrou que nenhuma do grupo Rosinha foi superior a Rosinha G2, embora produções médias de 1.876, 1.813 e 1.800kg/ha tenham sido observadas na ausência do patógeno, conseguindo o controle 1.533kg/ha. No grupo Roxinho, oito linhagens, com produções médias de 1.490 a 2.027kg/ha, foram superiores às observadas para o controle 'Roxo-Minas', as quais variaram de 880 a 1.367kg/ha, sem que fosse notada a presença do fungo da antracnose. A interação linhagem x ano não foi significativa, não acontecendo o mesmo com o efeito de ano. As melhores linhagens serão incluídas nos ensaios regionais e algumas terão suas sementes aumentadas em quantidade, para posterior distribuição aos agricultores da região de Campinas.Instituto Agronômico de Campinas1980-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051980000100011Bragantia v.39 n.1 1980reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051980000100011info:eu-repo/semantics/openAccessPompeu,Antonio Sidneypor2007-12-21T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051980000100011Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-12-21T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false
dc.title.none.fl_str_mv Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
title Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
spellingShingle Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
Pompeu,Antonio Sidney
title_short Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
title_full Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
title_fullStr Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
title_full_unstemmed Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
title_sort Produtividade de linhagens de feijoeiro (Phaseolus vulgaris) dos grupos Rosinha e Roxinho resistentes ao fungo da antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
author Pompeu,Antonio Sidney
author_facet Pompeu,Antonio Sidney
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pompeu,Antonio Sidney
description Visando conhecer a capacidade produtiva de linhagens resistentes ao agente da antracnose e pertencentes aos grupos Rosinha e Roxinho, dezesseis ensaios em blocos ao acaso foram instalados em Campinas, no cultivo das águas de 1977 e 1978, tendo como controles 'Rosinha G2' e 'Roxo-Minas', nos respectivos grupos. A análise estatística dos dados obtidos para as linhagens comuns aos ensaios de 1977 e 1978, mostrou que nenhuma do grupo Rosinha foi superior a Rosinha G2, embora produções médias de 1.876, 1.813 e 1.800kg/ha tenham sido observadas na ausência do patógeno, conseguindo o controle 1.533kg/ha. No grupo Roxinho, oito linhagens, com produções médias de 1.490 a 2.027kg/ha, foram superiores às observadas para o controle 'Roxo-Minas', as quais variaram de 880 a 1.367kg/ha, sem que fosse notada a presença do fungo da antracnose. A interação linhagem x ano não foi significativa, não acontecendo o mesmo com o efeito de ano. As melhores linhagens serão incluídas nos ensaios regionais e algumas terão suas sementes aumentadas em quantidade, para posterior distribuição aos agricultores da região de Campinas.
publishDate 1980
dc.date.none.fl_str_mv 1980-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051980000100011
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051980000100011
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0006-87051980000100011
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Agronômico de Campinas
dc.source.none.fl_str_mv Bragantia v.39 n.1 1980
reponame:Bragantia
instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron:IAC
instname_str Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
instacron_str IAC
institution IAC
reponame_str Bragantia
collection Bragantia
repository.name.fl_str_mv Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
repository.mail.fl_str_mv bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br
_version_ 1754193294314700800