Produção de fôlhas de diferentes variedades de amoreiras, durante o período de formação das mudas nos sistemas de cepo e fuste
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Data de Publicação: | 1966 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100017 |
Resumo: | São apresentados resultados experimentais da produção de fôlhas em amoreiras de variedades comuns, durante o período de formação das mudas, com os sistemas denominados de cepo e fuste, em duas regiões, Limeira e Tatuí, do planalto paulista. Os resultados quanto à produção de fôlhas, em dois anos em cada região, permitiram as conclusões: Em Limeira, para a variedade Calabreza, o sistema de fuste foi muito superior ao de cepo. Para as variedades Fernão Dias e Lopes Lins, o sistema de fuste foi também superior, porém, de forma menos acentuada. Em Tatuí, no caso das variedades Calabreza e Fernão Dias, o sistema de cepo mostrou-se, ao contrário, mais produtivo. Para a variedade Lopes Lins, não houve diferença entre os dois sistemas de cultivo experimentados. |
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Produção de fôlhas de diferentes variedades de amoreiras, durante o período de formação das mudas nos sistemas de cepo e fusteSão apresentados resultados experimentais da produção de fôlhas em amoreiras de variedades comuns, durante o período de formação das mudas, com os sistemas denominados de cepo e fuste, em duas regiões, Limeira e Tatuí, do planalto paulista. Os resultados quanto à produção de fôlhas, em dois anos em cada região, permitiram as conclusões: Em Limeira, para a variedade Calabreza, o sistema de fuste foi muito superior ao de cepo. Para as variedades Fernão Dias e Lopes Lins, o sistema de fuste foi também superior, porém, de forma menos acentuada. Em Tatuí, no caso das variedades Calabreza e Fernão Dias, o sistema de cepo mostrou-se, ao contrário, mais produtivo. Para a variedade Lopes Lins, não houve diferença entre os dois sistemas de cultivo experimentados.Instituto Agronômico de Campinas1966-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051966000100017Bragantia v.25 n.1 1966reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051966000100017info:eu-repo/semantics/openAccessRúbia,António CastilhoPettinelli,ArmandoAbramides,Eduardopor2009-03-24T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051966000100017Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-03-24T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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