Relação chuva-perdas por erosão em diferentes tipos de solo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1964 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100001 |
Resumo: | Os autores analisam os dados de perdas por erosão obtidos em coletores especiais, durante cêrca de dez anos, em quatro estações experimentais, e estudam suas relações com as características da chuva. A duração da chuva, sua intensidade e distribuição, influenciam a intensidade e o volume total das perdas por erosão. Para cada local estudado, das perdas por erosão e do total e das intensidades máximas de chuva foram calculadas equações de regressão que indicam a relação chuva-perdas. Foram correlacionadas as perdas de terra e água obtidas nos coletores das estações experimentais de Campinas, Pindorama, Ribeirão Prêto e Mococa, com a chuva total, e também com as intensidades máximas de chuva de 5, 15, 30 e 60 minutos, Os resultados mostraram que as simples características de chuva, quando consideradas isoladamente, não foram suficientes para o estabelecimento de uma equação de regressão que represente substancialmnte as perdas por erosão. Assim, em futuros estudos, outros fatôres deverão ser considerados, tais como, o efeito da energia cinética do impacto da gôta de chuva sôbre a superfície do solo, a umidade do solo no momento de ocorrer a chuva (uso do índice de precipitação antecedente) e a duração da chuva. |
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Relação chuva-perdas por erosão em diferentes tipos de soloOs autores analisam os dados de perdas por erosão obtidos em coletores especiais, durante cêrca de dez anos, em quatro estações experimentais, e estudam suas relações com as características da chuva. A duração da chuva, sua intensidade e distribuição, influenciam a intensidade e o volume total das perdas por erosão. Para cada local estudado, das perdas por erosão e do total e das intensidades máximas de chuva foram calculadas equações de regressão que indicam a relação chuva-perdas. Foram correlacionadas as perdas de terra e água obtidas nos coletores das estações experimentais de Campinas, Pindorama, Ribeirão Prêto e Mococa, com a chuva total, e também com as intensidades máximas de chuva de 5, 15, 30 e 60 minutos, Os resultados mostraram que as simples características de chuva, quando consideradas isoladamente, não foram suficientes para o estabelecimento de uma equação de regressão que represente substancialmnte as perdas por erosão. Assim, em futuros estudos, outros fatôres deverão ser considerados, tais como, o efeito da energia cinética do impacto da gôta de chuva sôbre a superfície do solo, a umidade do solo no momento de ocorrer a chuva (uso do índice de precipitação antecedente) e a duração da chuva.Instituto Agronômico de Campinas1964-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051964000100001Bragantia v.23 n.unico 1964reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051964000100001info:eu-repo/semantics/openAccessBertoni,JoséPastana,Francisco I.por2010-02-22T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051964000100001Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-02-22T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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