Microestaquia em mirtileiro com diferentes porções do ramo e substratos
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000200010 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a capacidade de enraizamento, em ambiente protegido, de microestacas retiradas de diferentes porções (apical e mediana) dos ramos de mirtileiro (Vaccinium ashei Reade) cv. Climax provenientes de mudas micropropagadas, com a utilização de diferentes substratos. Foram utilizados dois tipos de microestacas (apical e mediana) e três substratos (Plantmax® + casca de arroz carbonizada (1:1); Húmus Fértil® e Vermicomposto Bovino). O ácido indolbutírico (AIB) foi aplicado na concentração de 2000 mg L-1 para estimular o enraizamento. As microestacas foram acondicionadas em bandejas de poliestireno expandido. Microestacas provenientes da porção mediana atingiram maior porcentagem de sobrevivência, maior número de folhas e de brotações, porém, tiveram maior formação de calo. O número de raízes é dependente do tipo de microestaca e substrato utilizado. A utilização de microestacas medianas em substrato Plantmax® + casca de arroz carbonizada é mais favorável para a produção de mudas de mirtileiro da cv. Climax, pelo aumento da porcentagem de enraizamento e de estacas sobreviventes, do comprimento de raízes e do número de folhas e brotações. |
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