Diferenças estacionais entre variáveis microclimáticas para ambientes de interior de mata, vinhedo e posto meteorológico em Jundiaí (SP)
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052002000200010 |
Resumo: | Os estudos de caracterização da variabilidade microclimática são essenciais para avaliação de alternativas silviculturais e manejo de vinhedos. Por essa razão, compararam-se variação estacional da temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento entre os ambientes: interior de uma mata semidecídua, um vinhedo da variedade Niagara Rosada e um posto meteorológico, em Jundiaí (SP), utilizando-se dados diários obtidos por estações meteorológicas automáticas em agosto de 2000 (inverno), outubro de 2000 (primavera) e janeiro de 2001 (verão). A mata alterou significativamente o microclima em seu interior, diminuindo a temperatura máxima em 1,0 °C no inverno, 1,9 °C na primavera e 3,4 °C no verão, aumentando a umidade relativa do ar em 4% a 7% e reduzindo a velocidade do vento nas estações do ano analisadas. No interior da mata, a temperatura mínima foi 0,2 °C mais alta no verão e 1,2 °C mais baixa no inverno, quando comparada com o ambiente externo. O vinhedo, ao contrário, elevou a temperatura máxima de 0,5 °C a 1,0 °C e reduziu a umidade relativa do ar em 2%, quando comparado com o ambiente-padrão do posto meteorológico. |
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Diferenças estacionais entre variáveis microclimáticas para ambientes de interior de mata, vinhedo e posto meteorológico em Jundiaí (SP)microclimamatavinhedotemperatura do arumidade relativavelocidade do ventoOs estudos de caracterização da variabilidade microclimática são essenciais para avaliação de alternativas silviculturais e manejo de vinhedos. Por essa razão, compararam-se variação estacional da temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento entre os ambientes: interior de uma mata semidecídua, um vinhedo da variedade Niagara Rosada e um posto meteorológico, em Jundiaí (SP), utilizando-se dados diários obtidos por estações meteorológicas automáticas em agosto de 2000 (inverno), outubro de 2000 (primavera) e janeiro de 2001 (verão). A mata alterou significativamente o microclima em seu interior, diminuindo a temperatura máxima em 1,0 °C no inverno, 1,9 °C na primavera e 3,4 °C no verão, aumentando a umidade relativa do ar em 4% a 7% e reduzindo a velocidade do vento nas estações do ano analisadas. No interior da mata, a temperatura mínima foi 0,2 °C mais alta no verão e 1,2 °C mais baixa no inverno, quando comparada com o ambiente externo. O vinhedo, ao contrário, elevou a temperatura máxima de 0,5 °C a 1,0 °C e reduziu a umidade relativa do ar em 2%, quando comparado com o ambiente-padrão do posto meteorológico.Instituto Agronômico de Campinas2002-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052002000200010Bragantia v.61 n.2 2002reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052002000200010info:eu-repo/semantics/openAccessHernandes,José LuizPedro-Júnior,Mário JoséBardin,Ludmilapor2004-02-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052002000200010Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2004-02-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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