Emprêgo de bordaduras em experimentos de adubação do milho
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1961 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051961000100023 |
Resumo: | Segundo a técnica estabelecida, os canteiros de experimentos de adubação devem ser protegidos por bordaduras ou faixas marginais, as quais, embora sejam tratadas como as áreas chamadas «úteis», não são utilizadas para as observações e a colheita. Em vista do acréscimo de trabalho etc. que essa técnica ocasiona, nota-se tendência para simplificá-la, usando-se. por exemplo, uma só fileira, sem adubo, para separar as áreas úteis adjacentes. Estudando a viabilidade da citada simplificação em dois experimentos de adubação do milho, o autor verificou que as fileiras separadoras produziram tanto mais quanto maiores foram as doses de nitrogênio empregadas nas áreas úteis adjacentes, parecendo, assim, que estas foram desfalcadas de correspondentes quantidades dêsse nutriente. Num outro experimento, também com milho, em que se usou a técnica estabelecida, as produções das bordaduras foram maiores que as das áreas úteis, ao passo que, naquelas, o efeito do nitrogênio foi muito menor do que nestas. Dêsse estudo concluiu o autor que, pelo menos quando se estudar o efeito do nitrogênio, não se deve abandonar a técnica estabelecida. |
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Emprêgo de bordaduras em experimentos de adubação do milhoSegundo a técnica estabelecida, os canteiros de experimentos de adubação devem ser protegidos por bordaduras ou faixas marginais, as quais, embora sejam tratadas como as áreas chamadas «úteis», não são utilizadas para as observações e a colheita. Em vista do acréscimo de trabalho etc. que essa técnica ocasiona, nota-se tendência para simplificá-la, usando-se. por exemplo, uma só fileira, sem adubo, para separar as áreas úteis adjacentes. Estudando a viabilidade da citada simplificação em dois experimentos de adubação do milho, o autor verificou que as fileiras separadoras produziram tanto mais quanto maiores foram as doses de nitrogênio empregadas nas áreas úteis adjacentes, parecendo, assim, que estas foram desfalcadas de correspondentes quantidades dêsse nutriente. Num outro experimento, também com milho, em que se usou a técnica estabelecida, as produções das bordaduras foram maiores que as das áreas úteis, ao passo que, naquelas, o efeito do nitrogênio foi muito menor do que nestas. Dêsse estudo concluiu o autor que, pelo menos quando se estudar o efeito do nitrogênio, não se deve abandonar a técnica estabelecida.Instituto Agronômico de Campinas1961-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051961000100023Bragantia v.20 n.unico 1961reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051961000100023info:eu-repo/semantics/openAccessArruda,Hermano Vaz depor2010-03-09T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051961000100023Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-03-09T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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