Efeitos de diferentes condições de irrigação e densidade de semeadura no microclima e na ocorrência de helmintosporiose de oídio em trigo
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000100006 |
Resumo: | Avaliou-se, em Campinas (SP), o efeito da irrigação por aspersão e da densidade de semeadura na temperatura média do ar e na duração do período de molhamento (DPM), e sua influência em helmintosporiose e oídio na cultura do trigo, em experimentos ao nível de campo durante os invernos de 1990 e 1991 respectivamente. Os resultados foram submetidos a análises estatísticas: de diferença de dados pareados (microclima) e de intervalos de confiança (taxa de crescimento das moléstias). As áreas com maior densidade de plantas e irrigadas mostraram a seguinte tendência: as temperaturas médias foram mais baixas, 0,7°C, e a DPM, com maior duração, 45 minutos. Com relação às taxas de crescimento, notou-se que foram influenciadas positivamente pela irrigação e pela densidade de semeadura quando as condições macroclimáticas não eram amplamente favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. |
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Efeitos de diferentes condições de irrigação e densidade de semeadura no microclima e na ocorrência de helmintosporiose de oídio em trigotrigoirrigaçãodensidade de semeaduramicroclima e moléstiasAvaliou-se, em Campinas (SP), o efeito da irrigação por aspersão e da densidade de semeadura na temperatura média do ar e na duração do período de molhamento (DPM), e sua influência em helmintosporiose e oídio na cultura do trigo, em experimentos ao nível de campo durante os invernos de 1990 e 1991 respectivamente. Os resultados foram submetidos a análises estatísticas: de diferença de dados pareados (microclima) e de intervalos de confiança (taxa de crescimento das moléstias). As áreas com maior densidade de plantas e irrigadas mostraram a seguinte tendência: as temperaturas médias foram mais baixas, 0,7°C, e a DPM, com maior duração, 45 minutos. Com relação às taxas de crescimento, notou-se que foram influenciadas positivamente pela irrigação e pela densidade de semeadura quando as condições macroclimáticas não eram amplamente favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos.Instituto Agronômico de Campinas1993-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051993000100006Bragantia v.52 n.1 1993reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051993000100006info:eu-repo/semantics/openAccessSentelhas,Paulo CesarPedro Júnior,Mário JoséFelício,João Carlospor2007-10-16T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051993000100006Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-10-16T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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