Distribuição do sistema radicular da cana de açúcar var. co. 290, em solo tipo terra-roxa-legítima
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Data de Publicação: | 1957 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051957000100001 |
Resumo: | No presente trabalho são apresentados os resultados obtidos no estudo do sistema radicular da cana de açúcar var. Co. 290, sob condições normais de cultivo em terra-roxa-legítima, na Usina Tamôio, município de Araraquara e em três idades: seis, doze e dezoito meses. Empregou-se o mesmo método já utilizado para o cafeeiro, com as alterações convenientes à cana de açúcar. Os resultados mostraram que a distribuição do sistema radicular da variedade estudada se apresentou bem homogênea nas diferentes camadas de solo, sendo que o maior adensamento se deu nos primeiros 30 cm com uma média, nas três idades, de 59,3%. Observou-se que aos seis meses as raízes iam além de 2,10m de profundidade, para atingir 3,30 m na planta adulta. O máximo de raízes vivas foi encontrado aos 12 meses, período de intenso crescimento da planta. Calculou-se a quantidade de raízes que essa cultura deixa incorporada ao solo, após o corte. Para uma produção de 100 toneladas de cana por hectare a planta, aos seis meses, já fornece 1,8 toneladas de raízes nessa mesma área, atingindo a 8 toneladas na planta adulta. |
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Distribuição do sistema radicular da cana de açúcar var. co. 290, em solo tipo terra-roxa-legítimaNo presente trabalho são apresentados os resultados obtidos no estudo do sistema radicular da cana de açúcar var. Co. 290, sob condições normais de cultivo em terra-roxa-legítima, na Usina Tamôio, município de Araraquara e em três idades: seis, doze e dezoito meses. Empregou-se o mesmo método já utilizado para o cafeeiro, com as alterações convenientes à cana de açúcar. Os resultados mostraram que a distribuição do sistema radicular da variedade estudada se apresentou bem homogênea nas diferentes camadas de solo, sendo que o maior adensamento se deu nos primeiros 30 cm com uma média, nas três idades, de 59,3%. Observou-se que aos seis meses as raízes iam além de 2,10m de profundidade, para atingir 3,30 m na planta adulta. O máximo de raízes vivas foi encontrado aos 12 meses, período de intenso crescimento da planta. Calculou-se a quantidade de raízes que essa cultura deixa incorporada ao solo, após o corte. Para uma produção de 100 toneladas de cana por hectare a planta, aos seis meses, já fornece 1,8 toneladas de raízes nessa mesma área, atingindo a 8 toneladas na planta adulta.Instituto Agronômico de Campinas1957-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051957000100001Bragantia v.16 n.unico 1957reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051957000100001info:eu-repo/semantics/openAccessInforzato,RomeuAlvarez,Raphaelpor2010-05-10T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051957000100001Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2010-05-10T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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