INFLUÊNCIA DA LUZ NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CANAFÍSTULA SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052001000300002 |
Resumo: | Objetivou-se verificar a influência da luz na germinação de sementes de canafístula [Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.] sob estresse hídrico simulado com dois agentes osmóticos. Realizaram-se os experimentos com quatro repetições de 50 sementes selecionadas, previamente escarificadas com ácido sulfúrico durante 20 minutos, lavadas e distribuídas em placas de Petri esterilizadas, forradas com papel-filtro umedecido com solução-teste (PEG 6000 ou manitol), com diferentes valores de potencial osmótico. Sob temperatura ótima, o limite máximo de tolerância, sob luz ou escuro, utilizando-se soluções de PEG ou manitol, está situado entre -1,4 e -1,6 MPa. Quando compararam-se os dois agentes osmóticos, verificou-se que a germinação iniciou-se primeiramente nas sementes mantidas em soluções de manitol; sob luz contínua, a porcentagem de germinação foi significativamente reduzida para as sementes mantidas na solução de manitol. Após 21 dias sob estresse hídrico (-1,6 a -2,0 MPa) não houve germinação. As sementes foram, então, lavadas em água destilada e colocadas em solução de Captan a 0,2%, nas mesmas condições de luminosidade; decorridas 24 horas, observou-se a presença de resposta de recuperação. As sementes que estavam em soluções de manitol apresentaram menores valores de porcentagem de germinação do que aquelas em soluções de PEG. A luz contínua reduziu a resposta de recuperação para as sementes que permaneceram em soluções de manitol. |
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