Emergência de plântulas do pêssego porta-enxerto 'Okinawa': influência de períodos de estratificação e de ácido giberélico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa,Wilson
Data de Publicação: 1987
Outros Autores: Campo Dall'Orto,Fernando Antonio, Ojima,Mário, Martins,Fernando Picarelli, Rigitano,Orlando
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051987000200024
Resumo: Testaram-se os efeitos dos períodos de estratificação a frio úmido por 0, 10, 20, 30 e 40 dias, associados a aplicações do ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 0, 5, 10, 15 e 20 ppm, na quebra de dormência das sementes do pessegueiro porta-enxerto 'Okinawa'. Os resultados mostraram que os períodos de estratificação de 0, 10 e 20 dias foram insuficientes para a completa quebra de dormência, mesmo quando em associação com o GA3. Apesar da boa emergência verificada, após 20 dias de frio, 20% das plantas desenvolveram-se com formação de rosetas. As melhores respostas foram obtidas aos 30 e 40 dias de estratificação, mesmo na ausência do GA3; a germinação aproximou-se de 100% e nenhuma plântula anômala foi detectada. O GA3 mostrou efeito na germinação das amêndoas, sobretudo nas concentrações maiores, porém insuficiente para eliminar os sintomas de falta de frio das plântulas.
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