Resistência do cafeeiro a nematóides: I - Testes em progênies e híbridos, para Meloidogyne exigua
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Data de Publicação: | 1977 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051977000100029 |
Resumo: | Procurou-se identificar fontes de resistência ao nematóide Meloidogyne exígua em cafeeiros derivados de híbridos interespecíficos e em progênies de café arábica oriundas da Etiópia, em experimentos estabelecidos em duas localidades. A infestação foi feita por dois processos usados com freqüência nesse tipo de trabalho. As avaliações do grau de ataque foram feitas quatro e 12 meses após a infestação, em Campinas e Ribeirão Preto, respectivamente, adotando-se escala variando de zero, para ausência de galhas, a cinco pontos para grande intensidade de ataque. Verificou-se que a leitura feita aos quatro meses é tão eficiente quanto aos 12 meses, indicando a possibilidade de abreviar consideravelmente a duração dessas avaliações. Notou-se, no experimento de Ribeirão Preto, uma redução de aproximadamente 8% no crescimento das mudas infestadas e verificou-se, também, uma redução de 11,5% e 12% nos pesos verde e seco das plantas, devido ao ataque do nematóide. De 1.692 plantas examinadas nos dois experimentos, selecionaram-se 106 (6,3%), caracterizadas pela ausência de galhas. As populações derivadas dos híbridos entre Coffea arabica e C. canephora revelaram-se mais promissoras, contribuindo com maior número de plantas resistentes. As plantas do experimento instalado em Campinas foram inoculadas também com a raça II de Hemileia vastatrix para o estudo da resistência conjunta aos dois patógenos. Essas seleções, em número de 38, representam valioso material para o programa de melhoramento do cafeeiro. |
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