Resistência de linhagens avançadas de tomateiro a tospovírus
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051999000200009 |
Resumo: | Linhagens avançadas de tomateiro resultantes do programa de melhoramento do Instituto Agronômico, Campinas (IAC) foram avaliadas em relação à resistência a tospovírus, à produtividade e ao teor de sólidos solúveis em condições de campo. Em 1995/96, as linhagens IAC S4-3, IAC S4-4, IAC S4-13 e IAC S4-17 comportaram-se como resistentes a tospovírus em Campinas (SP) e em Petrolina (PE), apresentando a IAC S4-17, na última localidade, níveis de produtividade próximos aos do AG-45, o cultivar mais produtivo, porém considerado suscetível a tospovírus. Em 1996/97, em Campinas, linhagens derivadas de outras fontes de resistência a tospovírus exibiram, em condições de telado, níveis de resistência inferiores aos das derivadas de Stevens. Nesse mesmo ano agrícola e local, em campo, dez seleções feitas nas linhagens do grupo IAC S4, para tamanho e firmeza de frutos, apresentaram resistência aos isolados locais de tospovírus. Nove novas seleções, nesse germoplasma, foram comparadas em campo, em 1997/98, com quatro linhagens e um cultivar desenvolvidos pela SVS do Brasil Sementes Ltda: o nível de infecção devido a tospovírus variou de 70,3 (Colosso) até 8,6% (IAC S4-4-16G), atingindo 100% na testemunha suscetível, IPA-6. Em Patos de Minas (MG), em 1997, as linhagens IAC S4-3-10 e IAC S4-3-18H revelaram valores de brix intermediários entre os cultivares IPA-5 e AG-45, este, o de melhor desempenho nessa característica; em relação à produtividade, as duas linhagens IAC tiveram as mais altas produções, embora com crescimento vegetativo vigoroso e ciclo longo. |
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