Experiências de adubação do arroz com diversos fertilizantes fosfatados e potássicos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1962 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051962000100050 |
Resumo: | Neste artigo são relatados os resultados obtidos com arroz de sequeiro em duas experiências conduzidas em Campinas, numa área de terra-roxa-misturada, nas quais se estudaram diversos adubos fosfatados e potássicos. Em ambas, os canteiros experimentais foram sucessivamente ocupados por várias culturas, sendo que o arroz foi plantado após 4 colheitas de milho, 2 de algodão e 4 de cereais de inverno, cada uma das quais recebeu, ou não, as adubações indicadas adiante. Para arroz de sequeiro, as produções, nos tratamentos com NPK, foram relativamente elevadas. Na experiência com fosfatos (superfosfato, escórias de Thomas, Re-nâniafosfato, farinha de ossos crus e farinha de ossos degelatinados), o efeito médio de 60 kg/ha de P2O5, na presença de NK, correspondeu a + 48% Superfosfato se mostrou um pouco mais eficiente que os outros fosfatos. Embora considerável, a resposta ao fósforo, no arroz, foi muito menor do que as observadas na cultura do milho e principalmente na do algodoeiro. Dos adubos potássicos ("kainit", sulfato de potássio e magnésio, sulfato e cloreto de potássio), empregados na dose de 70 kg/ha de K2O e na presença de NP, o cloreto, que foi o mais eficiente, aumentou" a produção de apenas 11%. Essa pequena resposta na cultura do arroz poderia ser atribuída ao fato de se ter usado nitrato de sódio como adubo nitrogenado. Todavia, mesmo nessas condições, o efeito do potássio foi muito bom na cultura do milho e enorme na do algodoeiro. |
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