Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000200028 |
Resumo: | O trabalho teve como objetivo avaliar o teor de proteína como elemento auxiliar na determinação da qualidade fisiológica de sementes de arroz, além de correlacioná-la com a emergência em campo. Foram utilizados seis lotes de sementes de arroz, sendo três lotes da cultivar IRGA 417 e três lotes da cultivar IRGA 422 CL, submetidas ao conjunto de testes, para caracterizar o potencial fisiológico dos lotes: germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, frio sem terra, comprimento de plântula e massa seca de plântula. Após a determinação da qualidade inicial dos lotes foi aplicado novo conjunto de testes, composto pelo teor de proteína bruta e pelas avaliações das plântulas e plantas em campo. Conclui-se que o teor de proteína bruta é capaz de identificar diferenças entre lotes de arroz, em função da qualidade das sementes, e correlacionar-se com a emergência em campo, quando ocorre em condições desfavoráveis; portanto, trata-se de uma determinação promissora para associação aos testes convencionais a fim de avaliar o potencial fisiológico das sementes de arroz. |
id |
IAC-1_e8730dd9a116f143117c25f006637351 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0006-87052008000200028 |
network_acronym_str |
IAC-1 |
network_name_str |
Bragantia |
repository_id_str |
|
spelling |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroztestes de vigorgerminaçãoOryza sativa L.O trabalho teve como objetivo avaliar o teor de proteína como elemento auxiliar na determinação da qualidade fisiológica de sementes de arroz, além de correlacioná-la com a emergência em campo. Foram utilizados seis lotes de sementes de arroz, sendo três lotes da cultivar IRGA 417 e três lotes da cultivar IRGA 422 CL, submetidas ao conjunto de testes, para caracterizar o potencial fisiológico dos lotes: germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, frio sem terra, comprimento de plântula e massa seca de plântula. Após a determinação da qualidade inicial dos lotes foi aplicado novo conjunto de testes, composto pelo teor de proteína bruta e pelas avaliações das plântulas e plantas em campo. Conclui-se que o teor de proteína bruta é capaz de identificar diferenças entre lotes de arroz, em função da qualidade das sementes, e correlacionar-se com a emergência em campo, quando ocorre em condições desfavoráveis; portanto, trata-se de uma determinação promissora para associação aos testes convencionais a fim de avaliar o potencial fisiológico das sementes de arroz.Instituto Agronômico de Campinas2008-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000200028Bragantia v.67 n.2 2008reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87052008000200028info:eu-repo/semantics/openAccessBortolotto,Rafael PivottoMenezes,Nilson Lemos deGarcia,Danton CamachoMattioni,Nilson Matheuspor2008-07-22T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87052008000200028Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2008-07-22T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz |
title |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz |
spellingShingle |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz Bortolotto,Rafael Pivotto testes de vigor germinação Oryza sativa L. |
title_short |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz |
title_full |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz |
title_fullStr |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz |
title_full_unstemmed |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz |
title_sort |
Teor de proteína e qualidade fisiológica de sementes de arroz |
author |
Bortolotto,Rafael Pivotto |
author_facet |
Bortolotto,Rafael Pivotto Menezes,Nilson Lemos de Garcia,Danton Camacho Mattioni,Nilson Matheus |
author_role |
author |
author2 |
Menezes,Nilson Lemos de Garcia,Danton Camacho Mattioni,Nilson Matheus |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bortolotto,Rafael Pivotto Menezes,Nilson Lemos de Garcia,Danton Camacho Mattioni,Nilson Matheus |
dc.subject.por.fl_str_mv |
testes de vigor germinação Oryza sativa L. |
topic |
testes de vigor germinação Oryza sativa L. |
description |
O trabalho teve como objetivo avaliar o teor de proteína como elemento auxiliar na determinação da qualidade fisiológica de sementes de arroz, além de correlacioná-la com a emergência em campo. Foram utilizados seis lotes de sementes de arroz, sendo três lotes da cultivar IRGA 417 e três lotes da cultivar IRGA 422 CL, submetidas ao conjunto de testes, para caracterizar o potencial fisiológico dos lotes: germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, frio sem terra, comprimento de plântula e massa seca de plântula. Após a determinação da qualidade inicial dos lotes foi aplicado novo conjunto de testes, composto pelo teor de proteína bruta e pelas avaliações das plântulas e plantas em campo. Conclui-se que o teor de proteína bruta é capaz de identificar diferenças entre lotes de arroz, em função da qualidade das sementes, e correlacionar-se com a emergência em campo, quando ocorre em condições desfavoráveis; portanto, trata-se de uma determinação promissora para associação aos testes convencionais a fim de avaliar o potencial fisiológico das sementes de arroz. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000200028 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052008000200028 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0006-87052008000200028 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Agronômico de Campinas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bragantia v.67 n.2 2008 reponame:Bragantia instname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC) instacron:IAC |
instname_str |
Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
instacron_str |
IAC |
institution |
IAC |
reponame_str |
Bragantia |
collection |
Bragantia |
repository.name.fl_str_mv |
Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC) |
repository.mail.fl_str_mv |
bragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br |
_version_ |
1754193299906756608 |