Comportamento de variedades paulistas de algodoeiro em diferentes níveis de adubação N,P e K, em Latossolo Roxo - (1.ª série)
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Data de Publicação: | 1970 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051970000100021 |
Resumo: | São relatados resultados de três ensaios de variedades paulistas de algodoeiro adubadas com diferentes doses dos elementos N, P e K, conduzidos em Latossolo Roxo não infestado pelo fungo causador da murcha de Fusarium, em 1965/66. As variedades IAC 13 e IAC 12 apresentaram ciclo vegetativo mais longo que a IAC RM3. A variedade IAC 13 superou em produção a IAC 12, e a variedade IAC RM3, que apresentou sintomas mais intensos de deficiência de potássio, obteve a menor média de produção. A dose básica de adubação, correspondente a 20, 45 e 40 kg/ha de N, P2O5 e K2O, aumentou significativamente a produção. Em média, a dose dupla proporcionou pequeno aumento, quando comparada com a básica, nas variedades IAC 12 e IAC 13. Em um dado ensaio, essa dose mostrou--se inferior à básica, quando aplicada à variedade IAC RM3. A variedade IAC 12 apresentou a mais alta média de porcentagem de fibra. A IAC 13 foi a melhor quanto aos índices Micronaire e Pressley. A adubação utilizada não concorreu para melhorar nenhuma dessas características; contribuiu entretanto para aumentar o pêso dos capulhos e das sementes. |
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Comportamento de variedades paulistas de algodoeiro em diferentes níveis de adubação N,P e K, em Latossolo Roxo - (1.ª série)São relatados resultados de três ensaios de variedades paulistas de algodoeiro adubadas com diferentes doses dos elementos N, P e K, conduzidos em Latossolo Roxo não infestado pelo fungo causador da murcha de Fusarium, em 1965/66. As variedades IAC 13 e IAC 12 apresentaram ciclo vegetativo mais longo que a IAC RM3. A variedade IAC 13 superou em produção a IAC 12, e a variedade IAC RM3, que apresentou sintomas mais intensos de deficiência de potássio, obteve a menor média de produção. A dose básica de adubação, correspondente a 20, 45 e 40 kg/ha de N, P2O5 e K2O, aumentou significativamente a produção. Em média, a dose dupla proporcionou pequeno aumento, quando comparada com a básica, nas variedades IAC 12 e IAC 13. Em um dado ensaio, essa dose mostrou--se inferior à básica, quando aplicada à variedade IAC RM3. A variedade IAC 12 apresentou a mais alta média de porcentagem de fibra. A IAC 13 foi a melhor quanto aos índices Micronaire e Pressley. A adubação utilizada não concorreu para melhorar nenhuma dessas características; contribuiu entretanto para aumentar o pêso dos capulhos e das sementes.Instituto Agronômico de Campinas1970-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051970000100021Bragantia v.29 n.unico 1970reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051970000100021info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Nelson Machado daFuzatto,Milton GeraldoFerraz,Carlos Antônio Menezespor2009-03-18T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051970000100021Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2009-03-18T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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