Persistência de linuron e orizalina em latossolo roxo sob cultivo de soja
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051992000200007 |
Resumo: | O ensaio foi efetuado durante dois anos consecutivos na Estação Experimental de Ribeirão Preto, em latossolo roxo cultivado com soja IAC-11. O experimento foi em parcelas subdivididas com os tratamentos das parcelas principais dispostos em blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo estudados os tratamentos seguintes: linuron, nas doses 1,00 e 2,00 kg/ha; orizalina, nas doses 1,875 e 3,75 kg/ha e duas testemunhas sem herbicidas; nas subparcelas, estudaram-se as épocas de amostragem. As sementes de todas as parcelas tratadas com herbicida e uma das testemunhas foram inoculadas com Bradyrhizobium japonicum estirpe SMS-443 (= 29W). Foi feita a comparação quanto à sensibilidade dos bioensaios usando os métodos de Parker e Santelman. Verificou-se que, para a detecção de orizalina, o método de Parker foi o mais sensível, ocorrendo o inverso para o linuron. Em condições de campo, a perda da atividade da orizalina, nas doses de 1,875 e 3,75 kg/ha, foi lenta, tendo persistido no primeiro ano até 112 dias após a aplicação, enquanto, no segundo ano, as mesmas doses ainda reduziam 50% o crescimento da planta-teste até 84 e 145 dias respectivamente. Neste segundo ensaio, o final da persistência no solo para ambas as doses de orizalina ocorreu aos 390 dias da aplicação. Quanto ao linuron, embora sua fitotoxicidade inicial fosse bastante elevada, no primeiro ano, aos 42 dias, não havia mais sintoma de fitotoxicidade devido a qualquer uma das doses. No segundo ano, na aplicação de 1,00 kg/ha, aos 28 dias, o produto havia-se degradado em nível não detectado pela planta-teste, o que ocorreu para a dose de 2,00 kg/ha somente aos 70 dias. |
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